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Criolo (cantor)

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Criolo
Criolo (cantor)
Nascimento Kleber Cavalcante Gomes
5 de setembro de 1975 (49 anos)
São Paulo
Cidadania Brasil
Ocupação cantor, rapper, ator, compositor, artista discográfico(a)
Prêmios
  • Grammy Latino de Melhor Interpretação Urbana em Língua Portuguesa (2023, Planet Hemp)
Instrumento voz
Página oficial
http://www.criolo.net/

Criolo (cantor) (?) é um músico brasileiro.


Verificadas

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  • "Somos apenas números na mão dessa gente. Eles esquecem que temos pai, mãe, filho, irmã. No meu caso, já não tenho mais."
- Fonte:[1]
- Rapper falou ao EL PAÍS sobre a música feita em homenagem à irmã, vítima da pandemia, o aniversário de dez anos de Nó na Orelha, seu álbum de estreia, e a ascensão de uma nova estética na música brasileira criada nas periferias.
  • Um "buquê de flores mortas". "A grande maioria das pessoas que vivem aqui têm apenas o direito de acordar muito cedo para trabalhar e voltar muito tarde para o seu lar. Elas não vivem a cidade, apenas as reverberações de quem de fato pertence à metrópole. São camadas profundas de não acesso e bolsões de hostilidade. Aqui, nós sobrevivemos, e sobreviver não é viver."
- Fonte:[1]
- Rapper falou ao EL PAÍS sobre a música feita em homenagem à irmã, vítima da pandemia, o aniversário de dez anos de Nó na Orelha, seu álbum de estreia, e a ascensão de uma nova estética na música brasileira criada nas periferias.
  • "Daí a importância do país retomar o respeito a cada professor e professora do Brasil. Não só um texto ou um post. Mas melhorar os salários e oferecer educação continuada e infinita para cada pessoa que dedica sua vida à educação."
- Fonte:[2]
- Criolo conversou com Zeca Camargo no Splash Entrevista desta semana. Em seu novo álbum, "Sobre Viver", o rapper trata temas presentes habitualmente em suas letras e discursos, como a desigualdade social e violência.
  • "A gente tenta conceder o melhor possível da nossa alma para oferecer e ele vai se construindo. Não são só os dias de ensaio que antecedem a estreia, mas é um processo em cada show até que chegar uma hora que a gente sente que tem uma apresentação."
- Fonte:[3]
- Novo disco é marcado por crítica social e luto após morte da irmã por Covid: 'Pandemia nunca vai acabar para quem perdeu uma pessoa, é para sempre'. Ouça podcast com entrevista.
  • "Tão pequenina, uma linda,' eu canto. Ainda tá muito recente. Sempre vai ser recente quando você fala da morte de um irmão, certo? 'Ah, mas passaram 30 anos' - não, foi ontem! E não é porque a gente quer sofrer. É porque é um fato. E eu voltei em 1982 naquele barraco. E eu lembrei da minha mãe ali jovem, passando por aquelas fita toda. Agora a gente volta pra trocar ideia, em 2022, sem minha irmã."
- Fonte:[4]
- Rapper, que é capa digital da Rolling Stone Brasil, conta como a indignação, o luto e a esperança marcaram a produção de seu quinto álbum de estúdio, um retorno ao rap urgente e esperado.

Referências


Ligações externas

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