Ataque com gás sarin ao Metrô de Tóquio: diferenças entre revisões
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Em cinco atentados coordenados, os autores liberaram o [[gás sarin]] em várias linhas de metrô de [[Tóquio]], matando 13 pessoas, ferindo 5 500 pessoas em vários graus e causando problemas temporários de visão para quase 1 000 outros.<ref name="g1.2">[http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL179418-5602,00-SUPREMO+CONFIRMA+PENA+DE+MORTE+DE+UM+MEMBRO+DA+SEITA+DA+VERDADE+SUPREMA.html G1 > Mundo - NOTÍCIAS - Supremo confirma pena de morte de um membro da seita da Verdade Suprema] Obtido em [[25 de outubro]] de [[2009]] {{pt}}</ref><ref>{{Citar web |url=https://www.britannica.com/event/Tokyo-subway-attack-of-1995 |titulo=Tokyo subway attack of 1995 {{!}} Facts, Background, & AUM Shinrikyo |acessodata=2021-02-27 |website=Encyclopedia Britannica |lingua=en}}</ref> |
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O grupo, liderado por [[Shoko Asahara]], já havia cometido vários assassinatos e ataques terroristas usando sarin, incluindo o ataque Sarin a Matsumoto, nove meses antes. Eles também produziram vários outros agentes nervosos, incluindo VX, e tentaram produzir toxina botulínica e perpetraram vários atos fracassados de bioterrorismo. Asahara foi informado de uma operação policial marcada para 22 de março e planejou o ataque ao metrô de [[Tóquio]] para impedir as investigações policiais sobre o culto e talvez desencadear o apocalipse em que acreditavam. O líder também queria iniciar uma [[Terceira Guerra Mundial]]. |
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Na operação após o ataque, a polícia prendeu muitos membros importantes da seita. A atividade policial continuou durante todo o verão e mais de 200 membros foram presos, incluindo Asahara. Treze membros da alta gerência da Aum, incluindo o próprio Asahara, foram condenados à morte e mais tarde executados; muitos outros foram condenados à prisão perpétua. O ataque continua sendo o incidente terrorista mais mortal no Japão, conforme definido pelos padrões modernos. |
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== Antecedentes == |
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=== Aum Shinrikyo === |
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==== Origens ==== |
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Aum Shinrikyo foi fundado em 1984 como uma classe de [[ioga]] e [[meditação]], inicialmente conhecida como Oumu Shinsen no Kai (オウム |
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Em agosto de 1989, o grupo foi concedido status de corporação religiosa oficial pelo [[Governo Metropolitano de Tóquio]], assim recebendo privilégios como isenção de impostos e não necessitar de supervisão governamental. Esse reconhecimento causou um crescimento dramático, incluindo um aumento em patrimônio líquido de menos 430 milhões de ienes para mais de 100 bilhões de ienes (aproximadamente R$ 14 milhões para R$ 3 bilhões em valores de 2024) nos seis anos seguintes, assim como um aumento em filiações, de 20 membros para cerca de 20 mil em 1992.<ref>{{Citar web|url=https://irp.fas.org/congress/1995_rpt/aum/part03.htm|titulo=III. Background of the Cult - A Case Study on the Aum Shinrikyo|acessodata=2024-06-15|website=irp.fas.org}}</ref> |
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A drasticamente aumentando popularidade do grupo também resultou em um aumento em violência perpetuada por seus membros. No ano antecedente ao reconhecimento pelo governo de Tóquio, um membro da seita – Terayuki Majima – havia sido acidentalmente afogado durante um ritual; seu corpo foi cremado, e os ossos restantes moídos e espalhados por um rio nas redondezas. Um amigo de Majima – outro membro do grupo – foi assassinado por membros agindo sob ordens de Asahara, depois que ele ficou desiludido e tentou sair. |
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Três meses após o reconhecimento, seis membros de Aum Shinrikyo se envolveram no assassinato de Tsutsumi Sakamoto e sua família. Sakamoto estava trabalhando em um processo de ação coletiva contra a seita.<ref>{{Citar periódico |url=http://news.bbc.co.uk/2/hi/asia-pacific/1707955.stm |título=Death sentence on Aum leader upheld |data=2001-12-13 |acessodata=2024-06-15 |lingua=en-GB}}</ref> Asahara havia anteriormente progredido o conceito de ‘poa’: uma doutrina que não só afirmava que pessoas com [[carma]] ruim estavam condenadas a uma eternidade no Inferno (a não ser que fossem ‘renascidas’ através de intervenção por ‘pessoas iluminadas’), mas que era aceitável matar pessoas em risco de carma ruim para salvá-los do Inferno.<ref>{{Citar web|url=https://www.routledge.com/Religious-Violence-in-Contemporary-Japan-The-Case-of-Aum-Shinrikyo/Reader/p/book/9780700711093|titulo=Religious Violence in Contemporary Japan: The Case of Aum Shinrikyo|acessodata=2024-06-15|website=Routledge & CRC Press|lingua=en}}</ref> |
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==== Primeiras tentativas de tomar poder ==== |
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Asahara já experienciava [[Megalomania|delírios de grandeza]] em 1985. Em suas sessões de meditação durante este tempo, ele afirmava que o deus Shiva havia se revelado a ele, e o nominado ‘Abiraketsu no Mikoto’ (‘O deus da luz que lidera os exércitos dos deuses’), aquele que construiria o Reino de Shambhala, uma sociedade [[Utopia|utópica]] composta daqueles que haviam desenvolvido ‘[[Lista de habilidades psíquicas|poderes psíquicos]]’.<ref>{{Citar web|url=https://nirc.nanzan-u.ac.jp/journal/6/issue/151/article/912|titulo=NIRC|acessodata=2024-06-15|website=nirc.nanzan-u.ac.jp}}</ref> |
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Em 1990, Asahara anunciou à [[Dieta do Japão]] que o grupo apresentaria 25 candidatos na eleição daquele ano, sob o nome Shinrito ( |
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Tentativas de armazenar toxina botulínica se provaram um fracasso. Seiichi Endo – um dos membros encarregados de adquirir a toxina – coletou amostras de solo do [[Rio Ishikari]], e tentou produzir a toxina com fermentadores de capacidade de 10 mil litros. Ao todo, 50 ‘fornadas’ de 9 mil litros de um caldo cru foram produzidos – no entanto, a seita não tentou purificar o caldo (o que em maioria teria consistido em [[Meio de cultura|cultivo do meio de cultura]]; um dos membros até caiu em um dos fermentadores e quase se afogou, contudo escapou ileso).<ref>{{Citar web|url=https://www.cnas.org/publications/reports/aum-shinrikyo-insights-into-how-terrorists-develop-biological-and-chemical-weapons|titulo=Aum Shinrikyo: Insights Into How Terrorists Develop Biological and Chemical Weapons|acessodata=2024-06-15|website=www.cnas.org|lingua=en}}</ref> |
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Apesar de bioensaios com camundongos feitos por Tomomasu Nakagawa (outro membro da seita auxiliando Endo) não retornarem nenhum efeito tóxico, em abril de 1990, o caldo cru foi carregado em três caminhões equipados com dispositivos de pulverização customizado, os quais seriam utilizados em duas bases navais estadunidenses, o Aeroporto Internacional de Narita, o Prédio da Dieta Nacional, o Palácio Imperial de Tóquio, e a sede de um grupo religioso rival. Aum Shinrikyo não conseguiu cumprir seus objetivos com atentado, pois o caldo cru se provou inofensivo; o grupo não isolou a toxina das amostras de solo corretamente.<ref>{{Citar web|url=https://nonproliferation.org/chronology-of-aum-shinrikyos-cbw-activities/|titulo=Chronology of Aum Shinrikyo’s CBW Activities|data=2005-08-26|acessodata=2024-06-15|website=James Martin Center for Nonproliferation Studies|lingua=en-US}}</ref> |
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== Ver também == |
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*[[Massacre de Sagamihara]] |
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{{Referências}} |
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== Ligações externas == |
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* "[https://soundcloud.com/user-811886550 Aum Shinrikyo]", ''Dark History Podcast'' 2018-06-15 |
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* [https://web.archive.org/web/20031203012921/http://religiousmovements.lib.virginia.edu/nrms/aums.html Aum Shinrikyo] Uma história de Aum e lista de links relacionados a Aum |
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* [https://web.archive.org/web/20040816233911/http://www.crimelibrary.com/terrorists_spies/terrorists/prophet/19.html?sect=22 The Aum Supreme Truth Terrorist Organization – The Crime library] Artigo da Biblioteca do Crime sobre Aum |
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* [http://www.asahi-net.or.jp/~ye8n-nsmr/sarin I got some pictures of sarin scattered on the metro floor] Várias fotos tiradas por um dos passageiros no local (em japonês) |
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* "[https://www.theregister.co.uk/2006/06/04/chemical_bioterror_analysis/ Homebrew chemical terror bombs, hype or horror?]," ''[[The Register]]'' |
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[[Categoria:Atentados terroristas de 1995|Metro Toquio]] |
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[[Categoria:Atentados terroristas no Japão]] |
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[[Categoria:Período Heisei]] |
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[[Categoria:Criminalidade em Tóquio]] |
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[[Categoria:História de Tóquio]] |
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[[Categoria:1995 no Japão]] |
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[[Categoria:Massacres no Japão]] |
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[[Categoria:1983 no transporte ferroviário]] |
Edição atual tal como às 12h09min de 16 de junho de 2024
Ataque com gás sarin ao Metrô de Tóquio | |
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Estação Kasumigaseki do Metrô de Tóquio, um dos principais locais do ataque. | |
Local | Tóquio Japão |
Data | 20 de março de 1995 (29 anos) |
Arma(s) | Sarin |
Mortes | 12 diretos[1] 1 indireto (após 14 anos hospitalizado)[2] |
Feridos | Cerca de 6 252 (incluindo um atacante) |
Responsável(is) | Aum Shinrikyo |
Participante(s) | 10 |
O Ataque do gás sarin no Metrô de Tóquio é o nome dado pela imprensa japonesa e internacional ao ataque ao Metrô de Tóquio (
Em cinco atentados coordenados, os autores liberaram o gás sarin em várias linhas de metrô de Tóquio, matando 13 pessoas, ferindo 5 500 pessoas em vários graus e causando problemas temporários de visão para quase 1 000 outros.[4][5]
O ataque era direcionado contra comboios/trens passando por Kasumigaseki e Nagatachō, o edifício onde se situa o Governo Japonês.
O grupo, liderado por Shoko Asahara, já havia cometido vários assassinatos e ataques terroristas usando sarin, incluindo o ataque Sarin a Matsumoto, nove meses antes. Eles também produziram vários outros agentes nervosos, incluindo VX, e tentaram produzir toxina botulínica e perpetraram vários atos fracassados de bioterrorismo. Asahara foi informado de uma operação policial marcada para 22 de março e planejou o ataque ao metrô de Tóquio para impedir as investigações policiais sobre o culto e talvez desencadear o apocalipse em que acreditavam. O líder também queria iniciar uma Terceira Guerra Mundial.
Na operação após o ataque, a polícia prendeu muitos membros importantes da seita. A atividade policial continuou durante todo o verão e mais de 200 membros foram presos, incluindo Asahara. Treze membros da alta gerência da Aum, incluindo o próprio Asahara, foram condenados à morte e mais tarde executados; muitos outros foram condenados à prisão perpétua. O ataque continua sendo o incidente terrorista mais mortal no Japão, conforme definido pelos padrões modernos.
Antecedentes
[editar | editar código-fonte]Aum Shinrikyo
[editar | editar código-fonte]Origens
[editar | editar código-fonte]Aum Shinrikyo foi fundado em 1984 como uma classe de ioga e meditação, inicialmente conhecida como Oumu Shinsen no Kai (オウム
Em agosto de 1989, o grupo foi concedido status de corporação religiosa oficial pelo Governo Metropolitano de Tóquio, assim recebendo privilégios como isenção de impostos e não necessitar de supervisão governamental. Esse reconhecimento causou um crescimento dramático, incluindo um aumento em patrimônio líquido de menos 430 milhões de ienes para mais de 100 bilhões de ienes (aproximadamente R$ 14 milhões para R$ 3 bilhões em valores de 2024) nos seis anos seguintes, assim como um aumento em filiações, de 20 membros para cerca de 20 mil em 1992.[9]
A drasticamente aumentando popularidade do grupo também resultou em um aumento em violência perpetuada por seus membros. No ano antecedente ao reconhecimento pelo governo de Tóquio, um membro da seita – Terayuki Majima – havia sido acidentalmente afogado durante um ritual; seu corpo foi cremado, e os ossos restantes moídos e espalhados por um rio nas redondezas. Um amigo de Majima – outro membro do grupo – foi assassinado por membros agindo sob ordens de Asahara, depois que ele ficou desiludido e tentou sair.
Três meses após o reconhecimento, seis membros de Aum Shinrikyo se envolveram no assassinato de Tsutsumi Sakamoto e sua família. Sakamoto estava trabalhando em um processo de ação coletiva contra a seita.[10] Asahara havia anteriormente progredido o conceito de ‘poa’: uma doutrina que não só afirmava que pessoas com carma ruim estavam condenadas a uma eternidade no Inferno (a não ser que fossem ‘renascidas’ através de intervenção por ‘pessoas iluminadas’), mas que era aceitável matar pessoas em risco de carma ruim para salvá-los do Inferno.[11]
Primeiras tentativas de tomar poder
[editar | editar código-fonte]Asahara já experienciava delírios de grandeza em 1985. Em suas sessões de meditação durante este tempo, ele afirmava que o deus Shiva havia se revelado a ele, e o nominado ‘Abiraketsu no Mikoto’ (‘O deus da luz que lidera os exércitos dos deuses’), aquele que construiria o Reino de Shambhala, uma sociedade utópica composta daqueles que haviam desenvolvido ‘poderes psíquicos’.[12]
Em 1990, Asahara anunciou à Dieta do Japão que o grupo apresentaria 25 candidatos na eleição daquele ano, sob o nome Shinrito (
Tentativas de armazenar toxina botulínica se provaram um fracasso. Seiichi Endo – um dos membros encarregados de adquirir a toxina – coletou amostras de solo do Rio Ishikari, e tentou produzir a toxina com fermentadores de capacidade de 10 mil litros. Ao todo, 50 ‘fornadas’ de 9 mil litros de um caldo cru foram produzidos – no entanto, a seita não tentou purificar o caldo (o que em maioria teria consistido em cultivo do meio de cultura; um dos membros até caiu em um dos fermentadores e quase se afogou, contudo escapou ileso).[14]
Apesar de bioensaios com camundongos feitos por Tomomasu Nakagawa (outro membro da seita auxiliando Endo) não retornarem nenhum efeito tóxico, em abril de 1990, o caldo cru foi carregado em três caminhões equipados com dispositivos de pulverização customizado, os quais seriam utilizados em duas bases navais estadunidenses, o Aeroporto Internacional de Narita, o Prédio da Dieta Nacional, o Palácio Imperial de Tóquio, e a sede de um grupo religioso rival. Aum Shinrikyo não conseguiu cumprir seus objetivos com atentado, pois o caldo cru se provou inofensivo; o grupo não isolou a toxina das amostras de solo corretamente.[15]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ Amy E. Smithson and Leslie-Anne Levy (Outubro de 2000). «Chapter 3 – Rethinking the Lessons of Tokyo». Ataxia: The Chemical and Biological Terrorism Threat and the US Response (Relatório). Henry L. Stimson Centre. pp. 91–95, 100. Report No. 35. Consultado em 15 de dezembro de 2014
- ↑ Ramesh C. Gupta (2015). Handbook of Toxicology of Chemical Warfare Agents. [S.l.]: Academic Press. p. 27. ISBN 9780128004944. Consultado em 28 de julho de 2018
- ↑ G1 > Mundo - NOTÍCIAS - Japão condena à forca mentor de ataque com gás no metrô Obtido em 25 de outubro de 2009 (em português)
- ↑ G1 > Mundo - NOTÍCIAS - Supremo confirma pena de morte de um membro da seita da Verdade Suprema Obtido em 25 de outubro de 2009 (em português)
- ↑ «Tokyo subway attack of 1995 | Facts, Background, & AUM Shinrikyo». Encyclopedia Britannica (em inglês). Consultado em 27 de fevereiro de 2021
- ↑ «Tokyo Sarin attack: Aum Shinrikyo cult leaders executed» (em inglês). 6 de julho de 2018. Consultado em 15 de junho de 2024
- ↑ Rafferty, Kevin (16 de maio de 1995). «Shoko tactics». The Guardian (em inglês). ISSN 0261-3077. Consultado em 15 de junho de 2024
- ↑ Matsumoto, Rika (2015). A Clock That Has Stopped.
講談社 . [S.l.: s.n.] - ↑ «III. Background of the Cult - A Case Study on the Aum Shinrikyo». irp.fas.org. Consultado em 15 de junho de 2024
- ↑ «Death sentence on Aum leader upheld» (em inglês). 13 de dezembro de 2001. Consultado em 15 de junho de 2024
- ↑ «Religious Violence in Contemporary Japan: The Case of Aum Shinrikyo». Routledge & CRC Press (em inglês). Consultado em 15 de junho de 2024
- ↑ «NIRC». nirc.nanzan-u.ac.jp. Consultado em 15 de junho de 2024
- ↑ Murakami, Haruki; Birnbaum, Alfred; Gabriel, Philip (2000). Underground. Internet Archive. [S.l.]: New York : Vintage International
- ↑ «Aum Shinrikyo: Insights Into How Terrorists Develop Biological and Chemical Weapons». www.cnas.org (em inglês). Consultado em 15 de junho de 2024
- ↑ «Chronology of Aum Shinrikyo's CBW Activities». James Martin Center for Nonproliferation Studies (em inglês). 26 de agosto de 2005. Consultado em 15 de junho de 2024
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- "Aum Shinrikyo", Dark History Podcast 2018-06-15
- Aum Shinrikyo Uma história de Aum e lista de links relacionados a Aum
- The Aum Supreme Truth Terrorist Organization – The Crime library Artigo da Biblioteca do Crime sobre Aum
- I got some pictures of sarin scattered on the metro floor Várias fotos tiradas por um dos passageiros no local (em japonês)
- "Homebrew chemical terror bombs, hype or horror?," The Register