Diarquia
Diarquia (do grego: "
Uso formal
[editar | editar código-fonte]Diarquias atuais
[editar | editar código-fonte]Andorra
[editar | editar código-fonte]Andorra é um co-principado parlamentarista. Seus co-príncipes são (ex officio) o presidente da França e o bispo de Urgell. Desde 1962, o presidente francês é eleito por sufrágio universal na França, no entanto, não é eleito pelos andorranos, visto que eles não podem votar nas eleições presidenciais francesas. O bispo da diocese de Urgell é nomeado pelo papa.
Butão
[editar | editar código-fonte]A Constituição de 2008 confirma o compromisso do Butão com um governo dual tradicional que compartilha o poder entre o Druk Gyalpo ("Rei") e as autoridades religiosas budistas. Na prática, porém, os líderes religiosos funcionam mais como conselheiros dos reis do que como diarcas.
Irlanda do Norte
[editar | editar código-fonte]Nos termos do Acordo da Sexta-feira Santa de 1998, destinado a encerrar os conflitos na Irlanda do Norte, o Primeiro Ministro e o Vice-Primeiro Ministro atuam como chefes conjuntos do executivo da área. Ambas as posições exercem poderes executivos idênticos; no entanto, eles não são chefes de estado.
San Marino
[editar | editar código-fonte]Os dois capitães regentes de San Marino são eleitos a cada seis meses pelo parlamento samarinês, o Grande Conselho Geral. Eles servem como chefes de estado e de governo e são normalmente escolhidos entre os partidos opostos.
Essuatíni (antiga Suazilândia)
[editar | editar código-fonte]O Reino de Essuatíni é uma diarquia em que o rei (Ngwenyama) governa em conjunto com sua mãe, a rainha-mãe (Ndlovukati). Na prática, no entanto, a maior parte do poder é investida no rei, embora seja freqüentemente argumentado que a concessão de autoridade por inteiro ao homem real dessa maneira seja neotradicionalista, em oposição ao costume verdadeiramente tradicional.[carece de fontes]