Lagoa do Campelo
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Lagoa do Campelo | |
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Localização | |
Coordenadas | |
Países | Brasil |
Município | Campos dos Goytacazes e São Francisco de Itabapoana |
Características | |
Tipo | Natural |
Altitude | 8 m |
Área * | 12,778 km² |
Perímetro * | 21,8 km |
Profundidade máxima | 1,7 m |
Bacia hidrográfica | Bacia do rio Paraíba do Sul |
Afluentes | Canal do Vigário |
Efluentes | Canal Engenheiro Antônio Resende e Córrego do Cataia |
* Os valores do perímetro, área e volume podem ser imprecisos devido às estimativas envolvidas, podendo não estar normalizadas. |
A Lagoa do Campelo esta localizada na região norte do estado do Rio de Janeiro, mais precisamente na fronteira entre os municípios de Campos dos Goytacazes e de São Francisco de Itabapoana. A lagoa é fonte de renda para diversas famílias de pescadores e agricultores que vivem ao seu redor, ela também atraí muitos turistas por conta de sua beleza natural e das opções de lazer como exercícios ao ar livre, banho, remo, atividades culturais e pedagógicas, com destaque para a pesca, dada a diversidade de espécies que habitam as águas.[1]
Formação
[editar | editar código-fonte]A lagoa do Campelo tem sua formação relacionada com o delta do rio Paraíba do Sul, a mesma se encontra sob terreno quaternário. É considerada uma lagoa costeira.[2]
Fauna e flora
[editar | editar código-fonte]Atualmente sua mata ciliar foi totalmente devastada, porém suas margens são densamente colonizadas por macrófitas aquáticas do gênero Typha e seu sedimento apresenta-se coberto em quase toda sua extensão por bancos de macrófitas submersas flutuantes fixas e livres, do gênero Egeria.[3] Há também a presença de plantas das famílias Poaceae e Cyperaceae, além do gênero Borreria. (Luz et al,2003). Em relação a fauna Bidegain et al (2002) publicou em um trabalho as seguintes espécies encontradas na lagoa, traíra, moroba, sairu, lambari, mussum, tamboatá e corvina de água doce, dentre outras espécies como a lagosta de água doce.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ Delfino, Jualmir (14 de março de 2015). «Dragagem no Canal do Vigário para tentar salvar Lagoa do Campelo». www.campos.rj.gov.br. Consultado em 23 de novembro de 2020
- ↑ «ASPECTOS AMBIENTAIS E HISTÓRICOS DA LAGOA DO CAMPELO». Perspectiva online. Consultado em 22 de novembro de 2020
- ↑ FREESZ, GISELLI MARTINS DE ALMEIDA.Produção de biomassa e decomposição de folhas de Typha domingensis Pers na Lagoa do Campelo, RJ. Campos Dos Goytacazes/RJ. Julho – 2007
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- SOFFIATI,Arthur. As lagoas do Norte Fluminense : uma contribuição à história de uma luta/Arthur Soffiati. -- Campos dos Goytacazes (RJ): Essentia Editora, 2013.