(Translated by https://www.hiragana.jp/)
Leo I – Wikipédia, a enciclopédia livre Saltar para o conteúdo

Leo I

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Leo I
Leo I
Dados observacionais (J2000)
Constelação Leo
Tipo E;dSph[1]
Asc. reta 10h 08m 27.4s[1]
Declinação +12° 18′ 27″[1]
Distância 820 ± 70 kal (250 ± 20 kpc)[2][3]
Redshift 285 ± 2 km/s[1]
Magnit. apar. 11.2[1]
Dimensões 9′.8 × 7′.4[1]
Outras denominações
UGC 5470,[1] PGC 29488,[1] DDO 74,[1] A1006,[1] Harrington-Wilson #1,[1] Regulus Dwarf[1]
Mapa

Leo I é uma galáxia anã esferoidal na constelação de Leo, a 12 arcmin de Regulus (αあるふぁ Leonis). Às vezes, esta galáxia recebe o nome de Anã de Regulus. A luz da estrela dificulta os estudos sobre a galáxia, e só foi detectada visualmente a partir dos anos 1990. Faz parte do Grupo Local e acredita-se que seja uma das galáxias satélites mais distantes da Via Láctea.

Medições da velocidade radial de algumas gigantes vermelhas brilhantes em Leo I permitiram calcular sua massa. Considerou-se, ao menos, (2,0 ± 1,0) x 107 vezes a massa solar. Leo I pode estar encoberta por uma nuvem de gás ionizado com uma similar à da galáxia. Por outro lado, não foram descobertos nenhum aglomerado globular em torno dela e se descobriu que a galáxia não tem rotação.

Igualmente às outras galáxias, Leo I tem uma metalicidade muito baixa, de ordem de 1% a do Sol. Aparentemente a galáxia experimentou um grande aumento no ritmo de formação estelar há 6-2 bilhões de anos. Um nível menor de atividade continuou até há 500-200 milhões de anos. Pensa-se que pode ser a galáxia anã esferoidal mais jovem em orbitando a Via Láctea.

  1. a b c d e f g h i j k l «NASA/IPAC Extragalactic Database». Results for Leo I. Consultado em 29 de novembro de 2006 
  2. I. D. Karachentsev, V. E. Karachentseva, W. K. Hutchmeier, D. I. Makarov (2004). «A Catalog of Neighboring Galaxies». Astronomical Journal. 127: 2031–2068. doi:10.1086/382905 
  3. Karachentsev, I. D.; Kashibadze, O. G. (2006). «Masses of the local group and of the M81 group estimated from distortions in the local velocity field». Astrophysics. 49 (1): 3–18. doi:10.1007/s10511-006-0002-6 

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]