(Translated by https://www.hiragana.jp/)
Os Paralamas do Sucesso – Wikipédia, a enciclopédia livre Saltar para o conteúdo

Os Paralamas do Sucesso

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Os Paralamas do Sucesso
Os Paralamas do Sucesso
Paralamas durante apresentação em Brasília em 2008.
Informação geral
Origem Seropédica, Rio de Janeiro
País Brasil
Gênero(s)
Período em atividade 1982–presente
Gravadora(s) EMI
Universal Music
Integrantes Herbert Vianna
Bi Ribeiro
João Barone
Ex-integrantes Vital Dias
Página oficial site oficial

Os Paralamas do Sucesso, também conhecida somente por Paralamas, é uma banda de rock brasileira formada em 1982 no município fluminense de Seropédica. Os integrantes atuais são: Herbert Vianna (vocal, guitarra), Bi Ribeiro (baixo) e João Barone (bateria). Inicialmente, a banda misturava rock e reggae e posteriormente passaram a agregar instrumentos de sopro e ritmos latinos.

Início e Cinema Mudo

[editar | editar código-fonte]

Em 1977, Herbert Vianna se mudou de Brasília para o Rio de Janeiro para fazer o Ensino Médio em um colégio militar e reencontrou Bi Ribeiro, amigo de infância da capital brasileira que estava no terceiro ano na mesma instituição. Os dois compartilhavam do gosto pelo rock e começaram a ensaiar juntos de forma amadora, uma vez que Herbert tocava guitarra e Bi baixo, convidando ainda para se juntar a eles o baterista Vital Dias, amigo do baixista. Em 1979, os três amigos deixaram de se ver por conta do vestibular e só voltaram a se reencontrar em 1981. Neste ano voltaram a ensaiar juntos em um sítio em Mendes, interior fluminense, e na casa da avó de Bi, em Copacabana, quando também passaram a compor canções de cunho humorísticas, como "Vovó Ondina é Gente Fina", "Mandingas de Amor", "Reis do 49" e "Pinguins? Já Não os Vejo Pois Não Está na Estação". Além disso, os amigos trouxeram Ronel e Naldo como vocalistas da banda, que foi batizada originalmente como As Cadeirinhas da Vovó.

Em 1982, os amigos decidiram se tornar uma banda profissional e passar a compor a sério, porém Ronel e Naldo não visavam seguir a carreira artística e decidiram não fazerem parte do projeto. Hebert, que até então tocava apenas guitarra, se tornou também vocalista da nova banda, batizada como Os Paralamas do Sucesso, e eles começaram a realizar shows oficialmente, trazendo um repertório que mesclava músicas próprias e covers de outros artistas. Em 1982, Vital faltou a uma apresentação na Universidade Rural do Rio e foi substituído por João Barone, que assumiu de vez o lugar na banda pela inviabilidade de continuar na carreira artística do baterista original, mantendo ainda uma relação de amizade com eles fora dos palcos. Neste ano a banda enviou a demo da canção "Vital e sua Moto" para a Fluminense FM, se tornando uma das mais tocadas na rádio no verão de 1983. Em janeiro a banda abre os shows de Lulu Santos no Circo Voador, fato que chamou atenção da EMI, com quem assinaram contrato. No mesmo ano a banda lança o álbum Cinema Mudo trazendo as canções humoradas escritas antes de se profissionalizarem, o que a banda era contra, porém tendo sido obrigados pela gravadora para garantir um lançamento sério futuro. Apesar dos Paralamas serem considerados parte da turma do "rock de Brasília" – como Legião Urbana, Plebe Rude e Capital Inicial –, por terem amizade com estas bandas, além de Herbert e Bi terem vindo da capital brasileira, o Paralamas foi formado no Rio de Janeiro.

O Passo do Lui, Selvagem? e Bora Bora

[editar | editar código-fonte]

Em 1984, a banda lançou finalmente o tão esperado álbum mais sério, O Passo do Lui, que teve enorme sequência de sucessos como "Óculos", "Me Liga", "Meu Erro", "Romance Ideal" e "Ska", além da aclamação crítica, levando o grupo a tocar no Rock in Rio, no qual o show dos Paralamas foi considerado um dos melhores. Depois de grande turnê, lançaram em 1986, Selvagem?, o mais politizado. O álbum contrapunha a "manipulação" desde sua capa (com o irmão de Bi no meio do mato apenas com uma camiseta em torno da cintura), e misturava novas influências, principalmente da MPB. Com sucessos como "Alagados", "A Novidade" (a primeira com participação de Gilberto Gil, e a segunda co-escrita com ele), "Melô do Marinheiro" e "Você" (de Tim Maia), Selvagem? vendeu 700.000 cópias e credenciou os Paralamas a tocar no cultuado Festival de Montreux, em 1987.

O show no festival da cidade suíça viraria o primeiro disco ao vivo da banda, D. Nele, a novidade, em meio ao show com os sucessos já conhecidos, era a inclusão de um "4º paralama", o tecladista João Fera, que excursiona com a banda até hoje, como músico de apoio. Os Paralamas também fizeram turnê pela América do Sul, ganhando popularidade em Argentina, Uruguai, Chile e Venezuela. O sucessor de Selvagem?, Bora-Bora (1988) acrescentou metais ao som da banda. O álbum mesclava faixas de cunho político-social como "O Beco" com as introspectivas "Quase Um Segundo" e "Uns Dias" (reflexo talvez do fim do relacionamento com a vocalista da banda Kid Abelha, Paula Toller). Bora-Bora é tão aclamado pela crítica quanto O Passo do Lui.

Big Bang, Os Grãos e Severino

[editar | editar código-fonte]

Big Bang (1989) seguia o mesmo estilo dos anteriores, tendo como hits a alegre "Perplexo" e a lírica "Lanterna dos Afogados". Seguiu-se a coletânea Arquivo, com uma regravação de "Vital" e a inédita "Caleidoscópio" (antes gravada por Dulce Quental, do grupo Sempre Livre). O começo da década de 1990 foi dedicado às experimentações. Os Grãos (1991), disco com enfoque nos teclados e menor apelo popular, não foi bem nas paradas (apesar de ter tido 2 sucessos, "Trac-Trac" - versão do argentino Fito Páez - e "Tendo a Lua") e nem vendeu muito, algo que também pode ser atribuído à grave crise econômica pela qual o Brasil passava. Após uma pequena pausa (na qual Herbert lançou seu primeiro disco solo), o trio retorna aos shows, que continuavam cheios, embora a banda passasse por fortes críticas da imprensa. No fim de 1993, a banda viaja para a Inglaterra, onde, sob a produção de Phil Manzanera, gravam Severino. O álbum, lançado em 1994, teve participação do guitarrista Brian May da banda inglesa Queen na música "El Vampiro Bajo El Sol". Este disco era ainda mais experimental, com arranjos muito elaborados, e foi ignorado pelas rádios e grande público, vendendo 55 mil cópias. Mas se no Brasil os Paralamas estavam esquecidos, no resto da América eles eram ídolos. Paralamas (1992), coletânea de versões em espanhol e Dos Margaritas (a versão hispânica de Severino) estouraram principalmente na Argentina.

9 Luas e Hey Na Na e Acústico MTV

[editar | editar código-fonte]

Apesar das fracas vendagens do CD, a turnê do álbum Severino estava sendo muito bem sucedida, com o público recebendo sempre bem os Paralamas. Uma série de três shows, gravada no fim de 1994, viraria em 1995 o disco ao vivo Vamo Batê Lata. Vamo Batê Lata era acompanhado de um CD com quatro músicas inéditas, e o sucesso de "Uma Brasileira" (parceria de Herbert com Carlinhos Brown e participação de Djavan), "Saber Amar" e a controvertida Luís Inácio (300 Picaretas) (que criticava a política brasileira e os Anões do Orçamento) atraiu a atenção de público e imprensa de volta aos Paralamas. A volta às canções de fácil compreensão e ao formato pop colaborou definitivamente para o retorno ao sucesso de crítica e público, resultando na maior vendagem da carreira da banda (900 mil cópias). Também começou aí a fase dos videoclipes superproduzidos, que levariam 11 VMB de 1995 a 1999, começando por Uma Brasileira, vencedor nas categorias Clipe Pop e Escolha da Audiência.

Nove Luas, de 1996 e Hey Na Na, de 1998 continuaram o caminho de êxito com faixas como Lourinha Bombril, La Bella Luna e Ela Disse Adeus (Nove Luas vendeu 250.000 cópias em um mês, enquanto Hey Na Na vendeu o mesmo em apenas uma semana).

Em 1999, a MTV Brasil chamou os Paralamas para gravar seu Acústico MTV. O álbum, com canções menos conhecidas e as participações de Dado Villa-Lobos, ex-Legião Urbana e Zizi Possi, vendeu 500.000 cópias, ganhou o Grammy Latino e teve turnê de shows lotados. Em 2000, lançaram uma segunda coletânea, Arquivo II, com músicas de todos os álbuns entre 1991 e 1998 (exceto Severino), uma regravação de "Mensagem de Amor" e a inédita "Aonde Quer Que Eu Vá", parceria de Herbert com Paulo Sérgio Valle (a dupla também escrevera sucessos para Ivete Sangalo).

Acidente de Herbert Vianna, Longo Caminho e Uns Dias ao Vivo

[editar | editar código-fonte]

No dia 4 de fevereiro de 2001, um ultraleve pilotado por Herbert Vianna teve um acidente em Mangaratiba. A mulher de Herbert, Lucy, estava a bordo e morreu. Herbert fora resgatado e levado para a capital. As sequelas foram duras (Herbert fora entubado e acabara ficando paraplégico), mas assim que Herbert mostrou que podia tocar, Bi e João resolveram voltar aos ensaios e gravar um disco cujas canções já estavam preparadas antes do acidente.

Em 2002, é lançado o álbum Longo Caminho. O som voltava ao princípio, sem metais, em busca de um som mais "cru". Uma apresentação no programa Fantástico, da TV Globo, serviu como a reestreia da banda, pós-acidente. A volta às turnês teve muito êxito, com shows lotados, até pela curiosidade do público em saber das reais condições de Herbert e da ansiedade em ver a banda reunida novamente.

Tudo isso, aliado aos novos sucessos radiofônicos ("O Calibre", "Seguindo Estrelas", "Cuide Bem do Seu Amor" - esta última incluída na trilha sonora da novela Sabor da Paixão), impulsionou as vendas de Longo Caminho, que chegaram a 300 mil cópias.

Em 2003, aproveitando o caráter fortemente emocional e emocionado dos shows da turnê, a banda lança o CD e DVD Uns Dias ao Vivo, com as participações especiais de Dado Villa-Lobos, Andreas Kisser, Edgard Scandurra, Djavan, Nando Reis, Paulo Miklos, George Israel e Frejat. O DVD mostrou uma banda pesada como quase nunca havia se visto. Velhos sucessos, como "Meu Erro", ganhavam versões turbinadas. As novas músicas soavam ainda mais cruas. Além de tudo, a banda decidira fazer a primeira parte da apresentação num pequeno palco armado no meio da pista. A proximidade com o público colaborou para que o resultado final ficasse caloroso e captasse fielmente a emoção dos shows.

Hoje, Rock in Rio 1985 e Brasil Afora

[editar | editar código-fonte]

Em 2005, a banda lança seu décimo primeiro álbum de estúdio, Hoje. A recepção foi boa e músicas como "2A", "Na Pista" e "De Perto" fizeram sucesso, embora não tenham sido grandes hits. Embora o disco voltasse a trazer um som mais solar, com a volta do uso de metais, não esquecia a parte pesada que havia sido abordada em Longo Caminho, em canções como "220 Desencapado", "Ponto de Vista" - que contou com o auxílio de Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura - e "Fora de Lugar". Ainda havia uma regravação de "Deus lhe Pague", de Chico Buarque, escolhida numa votação no site oficial da banda.

Em 2006, é lançado o DVD Hoje ao Vivo, contendo um show da banda, feito sem plateia, no Pólo de Cinema e Vídeo, Rio de Janeiro, com todas as faixas do álbum, além de duas versões para "O Muro", música que Herbert gravou em O Som do Sim, seu disco solo de 2000, e "Busca Vida".

Também em 2006, é lançado documentário sobre Herbert Vianna, Herbert de Perto. A direção é de Roberto Berliner, que também dirigiu o DVD.

Em 2007, a banda lançou o CD/DVD Rock in Rio 1985: Os Paralamas do Sucesso, com o show histórico realizado pela banda no dia 16 de janeiro de 1985, na primeira edição do Rock in Rio, com som remixado e imagens tratadas. O lançamento foi uma parceria com a Som Livre, Globo Marcas, Artplan Comunicação e MZA Music.

Em 2008, os Paralamas completaram 25 anos de carreira, comemorados com uma série de shows junto com os Titãs, também há 25 anos na estrada. no mesmo ano a música "Me Liga" entrou para trilha sonora da novela Chamas da Vida da Rede Record. também a série de shows culminou em um espetáculo realizado na Marina da Glória, Rio de Janeiro, lançado em CD e DVD e intitulado Paralamas e Titãs Juntos e ao Vivo.

Em 2009, os Paralamas lançam seu mais recente disco, Brasil Afora, que ficou primeiramente disponível para download e pouco depois foi lançado em CD. O disco conta com as participações de Carlinhos Brown e Zé Ramalho, fora uma versão de uma música de Fito Paez.

No dia 14 de dezembro de 2010, os Paralamas gravaram no Espaço Tom Jobim, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, o CD e DVD Multishow ao Vivo: Brasil Afora, que contou com as participações de Pitty no clássico "Tendo a Lua" de Zé Ramalho no hit "Mormaço" . O lançamento do DVD ocorreu em Abril de 2011 em um especial do canal Multishow.

2013 - presente: 30 anos de carreira e Sinais do Sim

[editar | editar código-fonte]

Em 2013, a banda comemora 30 anos de carreira com uma turnê nacional em várias regiões do país, que também inspirou um documentário produzido pelo canal Bis, com depoimentos Dado Villa-Lobos, Thedy Corrêa, Rogério Flausino, o empresário José Fortes, entre outros, além dos integrantes da banda.

Em agosto de 2014, em parceria com o canal Multishow e a gravadora Universal Music, a banda lança o álbum ao vivo Multishow ao Vivo: Os Paralamas do Sucesso - 30 Anos, que registra em CD e DVD o show realizado durante a turnê de 30 anos no Citibank Hall, no Rio de Janeiro, no dia 26 de outubro de 2013. O show também havia sido transmitido ao vivo pelo canal na época.

Em 3 de março de 2015, o ex-baterista Vital Dias morreu em decorrência de um câncer.[1] Em sua página oficial do Facebook, a banda postou uma mensagem dos membros, na qual diziam estar "solidários" e que mandavam "nossos pensamentos mais elevados para sua esposa, filhos e amigos nessa hora difícil".[2]

Em 2016, juntamente com Nando Reis, Dado Villa-Lobos, Paula Toller e Pitty, a banda participou de uma turnê promovida pelo projeto Nivea Viva Rock Brasil, que ocorre anualmente desde 2012 e leva artistas para turnês pelo Brasil. A série de sete shows homenageou o rock brasileiro.[3]

Em 2017, é lançado o álbum Sinais do Sim, que teve a canção homônima como primeiro single. O álbum trazia as referências de rock e reggae, as canções de amor e a busca por uma sonoridade diferente, nesse caso mais crua e direta,. Os shows da turnê deste álbum trazia canções lado-b como “A Outra Rota” (Os Grãos, 1991) e “Capitão de Indústria” (de 9 Luas, 1996).

Em 6 de outubro de 2019, a banda se apresentou no Palco Mundo do Rock in Rio VIII.

Formação atual

[editar | editar código-fonte]

Antigos integrantes

[editar | editar código-fonte]

Músicos de apoio

[editar | editar código-fonte]

Antigos músicos de apoio

[editar | editar código-fonte]

Linha do tempo

[editar | editar código-fonte]

Banda de apoio

[editar | editar código-fonte]

Em O Passo do Lui, os Paralamas tiveram como tecladista Jotinha (da banda de Roberto Carlos). Em 1987 , João Fera se tornou o "quarto paralama". Tocou em todos os álbuns seguintes, exceto Severino. Além disso, os Paralamas já tiveram dois argentinos em participações especiais, Fito Paez (autor de "Trac-Trac") e Charly Garcia.

Os Paralamas flertam com o sopro desde "Volúpia", em Cinema Mudo. "Ska", de O Passo do Lui, contava com Leo Gandelman no saxofone (no show de Montreux, George Israel, do Kid Abelha, tocou a música) o qual foi o "quarto paralama" inicial. Em 1987 entra George Israel no sax. Em Bora-Bora, tiveram pela primeira vez um trio de metais: George Israel: sax ("quinto paralama"); Demétrio Bezerra: trompete ("sexto paralama"); Mattos Nascimento: trombone ("sétimo paralama"), o qual foi substituído por Senô Bezerra em 1988, depois de gravar o disco, no ano seguinte entra Monteiro Jr. substituindo ao George Israel. Em 1993, com a entrada do Eduardo Lyra, o trio de metais se tornou assim: Monteiro Jr: "sexto paralama"; Demétrio Bezerra: "sétimo paralama"; Senô Bezerra: "oitavo paralama", o qual foi substituído por Bidu Cordeiro em 1997. Em 2002, pouco depois da recuperação de Herbert e da volta aos shows, o trompetista Demétrio Bezerra decidiu abandonar o trabalho com a banda. Desde então, a formação desse setor de apoio à banda é Monteiro Jr.: sax ("sexto paralama" até 2007, "quinto paralama" atual) e Bidu Cordeiro: trombone ("sétimo paralama" até 2007, "sexto paralama" atual).

A necessidade de percussão no som dos Paralamas exigiu a entrada de Eduardo Lyra, presente de 1993 a 2007.

Álbuns de estúdio

[editar | editar código-fonte]
  • 2000: Melhor álbum de rock brasileiro - Acústico MTV
  • 2001: Melho vídeo musical - Aonde Quer Que Eu Vá (Indicação)
  • 2001: Melhor música brasileira - A Lua Q Eu Te Dei Interpretado por Ivete Sangalo (Indicação)
  • 2003: Melhor álbum de rock brasileiro - Longo Caminho
  • 2003: Melhor música brasileira - Cuide Bem Do Seu Amor Interpretado por Os Paralamas do Sucesso (Indicação)
  • 2006: Melhor álbum de rock brasileiro - Hoje
  • 2007: Premio honorario da Academia do Grammy Latino
  • 2011: Melhor Álbum de Pop Contemporâneo Brasileiro - Multishow Ao Vivo Paralamas Brasil Afora (Indicado)
  • 1996: Melhor grupo
  • 1999: Melhor instrumentista (João Barone)
  • 2003: Melhor grupo
  • 2011: Melhor instrumentista (João Barone)

São os segundos maiores vencedores da história do VMB da MTV Brasil, atrás apenas de Pitty, com quinze prêmios.

  • 1995: "Uma Brasileira": Escolha da Audiência, Clipe Pop
  • 1996: "Loirinha Bombril": Clipe do Ano, Direção e Edição
  • 1997: "Busca Vida": Clipe do Ano
  • 1998: "Ela Disse Adeus": Clipe do Ano, Clipe Pop, Direção, Direção de Arte e Fotografia.
  • 1999: "Depois da Queda o Coice": Edição
  • 2008: João Barone: Baterista
  • 2008: Bi Ribeiro: Baixista
  • 2009: Melhor show
  • 1989: Melhor conjunto[4]
  • 2015: Melhor grupo Pop/rock/reggae/hip-hop/funk[5]

Referências

  1. «Vital Dias, primeiro baterista do Paralamas do Sucesso, morre aos 55 anos». O Globo. Grupo Globo. 3 de março de 2015. Consultado em 3 de março de 2015 
  2. «Descanse em paz, Vital.». Página oficial da banda. Facebook. 3 de março de 2015. Consultado em 3 de março de 2015 
  3. «Nando Reis, Paula Toller, Paralamas do Sucesso e Pitty anunciam turnê». G1. Grupo Globo. 23 de fevereiro de 2016. Consultado em 25 de fevereiro de 2016 
  4. «Banda Os Paralamas do Sucesso faz show hoje no Ginásio do Sesc». Diário de Sorocaba. 29 de outubro de 2012 
  5. «Veja os vencedores do 26º Prêmio da Música Brasileira». G1. Grupo Globo. 11 de Junho de 2015. Consultado em 15 de Junho de 2015 
  • O Diário da Turma 1976-1986: A História do Rock de Brasília (2001, Conrad Editora)
  • França, Jamari (2003). Os Paralamas do Sucesso: Vamo Batê Lata. [S.l.]: 34. ISBN 85-7326-275-3 
  • Os Paralamas do Sucesso: Texto de Arthur Dapieve / Fotografias de Mauricio Valadares (2007)

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]
Wikiquote
Wikiquote
O Wikiquote possui citações de ou sobre: Os Paralamas do Sucesso