Rio Urussanga
Aspeto
Rio Urussanga / Uruçanga | |
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Afluentes principais |
rio Maior, rio Carvão, rio Deserto, rio Caeté e rio América. |
País(es) | Brasil |
O rio Urussanga[1][2] ou Uruçanga[3][4][5][6][7][nota 1] é um curso de água do estado de Santa Catarina, no Brasil, que banha o município de Urussanga. É formado pelos afluentes rio Maior, rio Carvão, rio Deserto, rio Caeté e rio América.
Poluição
[editar | editar código-fonte]A bacia hidrográfica do rio Urussanga está totalmente poluída pelos dejetos das mineradoras de carvão, apresentando ínfimas condições de vida ou de aproveitamento para uso humano ou na agricultura. Uma das localidades atingidas pela intensa contaminação ambiental é a comunidade da Barra do Torneiro.[8]
Etimologia
[editar | editar código-fonte]"Urussanga" provém do tupi antigo 'yro'ysanga, que significa "água muito fria" ( 'y, água + ro'ysanga, muito fria).[9]
Referências
- ↑ «Home». www.aguas.sc.gov.br. Consultado em 7 de agosto de 2017
- ↑ «IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística» (PDF)
- ↑ «Decreto nº 20421 de 17/01/1946». Consultado em 13 de setembro de 2019
- ↑ «Mapa municipal de Içara-SC» (PDF). Consultado em 13 de setembro de 2019
- ↑ «Decreto de 14 de setembro de 2000» (PDF). Consultado em 13 de setembro de 2019
- ↑ «Decreto Nº 8.400, de 4 de fevereiro de 2015». Consultado em 13 de setembro de 2019
- ↑ «Evolução dos sistemas eólicos costeiros quaternários entre Campo Bom e a foz do rio Araranguá, SC» (PDF). Consultado em 13 de setembro de 2019
- ↑ Menezes, Carlyle Torres Bezerra de; Ceni, Gianfranco; Martins, Miriam Conceição; Virtuoso, José Carlos (3 de outubro de 2019). «PERCEPÇÃO DE IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS E A GESTÃO COSTEIRA: ESTUDO DE CASO EM UMA COMUNIDADE DE PESCADORES NO LITORAL SUL DE SANTA CATARINA, BRASIL». Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental (3): 457–481. ISSN 2238-8753. doi:10.19177/rgsa.v8e32019457-481. Consultado em 5 de junho de 2024
- ↑ NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. p. 606.