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Subcultura do couro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A bandeira do orgulho leather, símbolo da subcultura do couro, que foi criada por Tony DeBlase em 1989.[1]
Cabeça do desfile Leather na parada gay pride de 2004 em São Francisco.

A subcultura do couro (também chamada de subcultura leather) denota práticas e estilos de vestuário organizados em torno de atividades que envolvem roupas de couro, como jaquetas de couro, coletes, botas, calças, entre outros itens. Vestir roupas de couro é uma das maneiras pelas quais os participantes desta cultura se distinguem das principais culturas sexuais.

Muitas pessoas associam a cultura do couro às práticas de BDSM e suas subculturas. Mas para outros, usar roupas de couro é uma moda erótica que expressa valores elevados de masculinidade ou de poder sexual, amor por motocicletas e clubes de motociclismo, ou envolvimento com fantasias sexuais e fetichismo por couro.[2][3]

Apesar da subcultura leather ter se originado e possuir maior predominância entre os homens da comunidade gay, ela pode abranger pessoas de todos os gêneros e orientações sexuais.[4]

Referências

  1. Piontek, Wolf (16 de fevereiro de 2018). «The Leather Pride Flag». Leather Archives & Museum (em inglês) 
  2. Rubin, Gayle (18 de agosto de 1997). «Elegy for the Valley of Kings». In Changing Times: Gay Men and Lesbians Encounter HIV/AIDS 1 ed. Chicago: University of Chicago Press. ISBN 978-0226278575 
  3. Gomes, André. «O simbolismo do couro». Casal UP 
  4. Johnson, RJ (13 de julho de 2018). «Love, Life, and Leather». Anchorage Press (em inglês) 
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