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Erich Fromm

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Erich Fromm
Erich Fromm
Nascimento Erich Seligmann Fromm
23 de março de 1900
Frankfurt am Main
Morte 18 de março de 1980 (79 anos)
Muralto
Cidadania Império Alemão, República de Weimar
Cônjuge Frieda Fromm-Reichmann, Karen Horney
Alma mater
  • Universidade de Frankfurt
  • Universidade de Heidelberg
  • Universidade de Nova Iorque
Ocupação professor universitário, sociólogo, psicanalista, escritor, psicólogo, filósofo, economista
Prêmios
  • Humanista do Ano (1966)
  • Prêmio Nelly Sachs (1979)
  • Placa Goethe da Cidade de Frankfurt am Main (1978)
Empregador(a) Universidade Nacional Autónoma de México, Universidade Columbia, Universidade de Michigan, Universidade de Nova Iorque
Obras destacadas The Art of Loving, Man for himself, To Have or to Be?, Psychoanalysis and Religion, Anatomia da Destrutividade Humana, The Art of Listening, O Medo à Liberdade
Movimento estético filosofia continental, Escola de Frankfurt
Página oficial
https://fromm-online.org

Erich Fromm (?) foi um filósofo alemão.


Verificadas

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  • O nacionalismo é a nossa forma de incesto, é a nossa idolatria, é a nossa insanidade. "Patriotismo" é o seu culto.
- Nationalism is our form of incest, is our idolatry, is our insanity. "Patriotism" is its cult.
- Erich Fromm, The Sane Society (1955)
- Die Gefahr der Vergangenheit war, daß Menschen zu Sklaven wurden. Die Gefahr der Zukunft ist, daß sie Roboter werden.
- Politik und sozialistische Gesellschaftskritik‎ - Volume 5, Página 270, Erich Fromm, Rainer Funk - Deutsche Verlags-Anstalt, 1981, ISBN 342101955X, 9783421019554 - 480 páginas
  • "É curioso que tantos homens acreditem que viver não dá nenhum trabalho."
- Citado em "Citações da Cultura Universal" - Página 23, Alberto J. G. Villamarín, Editora AGE Ltda, 2002, ISBN 8574970891, 9788574970899
  • "Um escritor americano, Alan Harrington, que em Life in the Crystal Palace [A vida no palácio de cristal]* oferece um retrato penetrante e sutil da vida numa grande corporação americana, cunhou uma excelente expressão para o conceito contemporâneo da verdade: "verdade móvel". Se trabalho para uma grande corporação que afirma que seu produto é melhor que o dos concorrentes, questionar se essa afirmação é justificada ou não no âmbito da realidade discernível torna-se irrelevante. O que importa é que, enquanto sirvo a essa corporação em particular, tal afirmação passa a ser a "minha" verdade e abro mão de questionar se ela é uma verdade objetivamente válida. De fato, se mudo de emprego e me transfiro para a corporação que era até agora "minha" concorrente, devo aceitar a nova verdade — de que seu produto é melhor — e, subjetivamente falando, essa verdade será tão verdadeira quanto a anterior. Um dos desenvolvimentos mais característicos e destrutivos de nossa sociedade é o fato de que o homem, ao se tornar cada vez mais um instrumento, transforma a realidade, progressivamente, em algo relacionado a seus próprios interesses e funções."
- Erich Fromm, Posfácio de 1984, de George Orwell; tradução de Alexandre Hubner e Heloisa Jahn. — São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 374.
- * Alan Harrington, Life in the Crystal Palace. Nova York: Alfred A. Knopf inc., 1959; Londres: Jonathan Cape, Ltd, 1960.