Pedro II do Brasil
Aspeto
Pedro II do Brasil | |
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Pedro II do Brasil | |
Nascimento | Dom Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Bragança e Habsburgo 2 de dezembro de 1825 Rio de Janeiro |
Morte | 5 de dezembro de 1891 (66 anos) Paris |
Sepultamento | Catedral de Petrópolis, Petrópolis |
Cidadania | Brasil |
Progenitores |
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Cônjuge | Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias |
Filho(a)(s) | Afonso Pedro de Alcântara de Bragança, Isabel do Brasil, Leopoldina de Bragança e Bourbon, Pedro Afonso de Bragança |
Irmão(ã)(s) | Maria II de Portugal, Isabel Maria de Alcântara Brasileira, Maria Amélia de Bragança, Francisca de Bragança, Januária Maria de Bragança, Paula Mariana de Bragança, Miguel de Bragança, Príncipe da Beira, João Carlos, Príncipe da Beira, Pedro de Alcântara Brasileiro de Saisset, Maria Isabel de Alcântara Bourbon |
Ocupação | político, monarca, estadista |
Prêmios |
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Título | Imperador do Brasil |
Religião | Igreja Católica |
Causa da morte | pneumonia |
Assinatura | |
Pedro II do Brasil (?) foi um monarca brasileiro.
Verificadas
[editar]Citações do Diário de Pedro II em: "CARVALHO, José Murilo de, Perfis Brasileiros - D. Pedro II, Companhia das Letras, São Paulo, 2007"
- "Tenho espírito justiceiro e entendo que o amor deve seguir estes graus de preferência: Deus, humanidade, pátria, família e indivíduo."
- "Louvam minha liberalidade, mas não sei por quê."
- "Nasci para consagrar-me às letras e às ciências, e, a ocupar posição política, preferiria a de presidente da República ou ministro à de imperador."
- "Jurei a Constituição, mas ainda que não a jurasse, seria ela para mim uma segunda religião."
- "Nada devo, e quando contraio uma dívida cuido logo de pagá-la, e a escrituração das despesas de minha casa pode ser examinada a qualquer hora. Não ajunto dinheiro".
- "É preciso trabalhar e vejo que não se fala quase senão em política que é as mais das vezes guerra entre interesses individuais".
Correspondências
[editar]- "A política não é para mim senão o duro cumprimento do dever".
- - carta ao conde Gobineau, de 1873
- "Não lhe dou o direito de adoecer".
- - carta ao Duque de Caxias, ao saber da intenção deste em declarar a guerra terminada.
Discursos e declarações
[editar]- "A primeira necessidade da magistratura é a responsabilidade eficaz, e que enquanto alguns magistrados não forem para a cadeia, como, por exemplo, certos prevaricadores do Supremo Tribunal de Justiça, não se conseguiria esse fim".
- - Em comentário ao Visconde de Sinimbu
- "Os senhores são uns doidos!"
- - Citado em Rezzutti, Paulo Dom Pedro II: A História Não Contada Exclamação dada no dia 17 de novembrode 1889, dia no qual fora exilado. O motivo de sua raiva, fora a retirada abrupta durante a madrugada.
- "Não gosto das honras, que se despem com a casaca."
- - Em resposta ao Barão de Paranapiacaba, citado em Citado em Rezzutti, Paulo Dom Pedro II: A História Não Contada, p. 143
- "Ausentando-me, pois, com todas as pessoas de minha família, conservarei do Brasil a mais saudosa lembrança, fazendo os mais ardentes votos por sua grandeza e prosperidade"
- - Despedida de D. Pedro ao povo brasileiro, em 16 de novembro de 1889, disponível em Textos políticos da história do Brasil, v. 2
Sobre
[editar]- "Se o seu poder se igualasse a sua vontade, a escravidão desapareceria do Império de um só golpe".
- - Louis Agassiz, em seu diário
Bibliografia
[editar]- CARVALHO, José Murilo de, Perfis Brasileiros - D. Pedro II, Companhia das Letras, São Paulo, 2007 ISBN 9788535909692