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Cabo (náutica) – Wikipédia, a enciclopédia livre

Cabo é o termo empregue para designar um feixe de fibras trançadas feitas de fibras naturais, sintéticas ou de metal, e que permitem a tração de cargas ou a segurança de pessoas durante a prática do desporto.[1]

Cabo em fibra, corda

História

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Fabricadas em canábis ou em algodão entre a Idade Média e o Século XIX[2] os cabos utilizados hoje são compostos de um único material resistente ou de uma associação de materiais, como  :

É precisamente pela seu aspecto histórico que nos grandes veleiros escola como a Sagres, todo o cordame continua a ser em canabis.

Náutica

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Mesmo se em náutica o termo corda não existe - a bordo de uma embarcação só existem duas cordas, a do relógio e a do sino - o termo cordame ou cordoalha[3] é empregue para se referir ao massame, o conjunto de cabos que aparelham um navio ou que servem para manobrar uma máquina ou um engenho.

Como o tipo de cabo empregue depende da utilização, no iatismo os cabos metálicos são mais geralmente utilizados na mastreação, como o brandal do mastro, e os de fibra são mais empregues para içar uma vela ou manobra-la, como a escota da vela de estai[4].

Ver também

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Referências

  1. Fonseca, Maurilio. Arte Naval. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha. p. 299 
  2. Aspects de l'histoire du chanvre au XIXe et XXe siècle - (Fr) - Outubro 2011
  3. Enciclopépia e Dic. Porto Editora
  4. ANC - Agosto 2011