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Clube Atlético Juventus

clube desportivo de São Paulo,estado homônimo

O Clube Atlético Juventus, conhecido popularmente como Juventus ou Juventus da Mooca , é um clube desportivo, recreativo e social da cidade de São Paulo, capital do estado homônimo.

Juventus
logo
Nome Clube Atlético Juventus
Alcunhas Juve
Grená
Moleque Travesso
Torcedor(a)/Adepto(a) Juventino
Mascote Moleque Travesso
Principal rival Portuguesa
Nacional-SP
Fundação 20 de abril de 1924 (100 anos)
Estádio Estádio Conde Rodolfo Crespi
Capacidade 4.000 lugares
Localização São Paulo, São Paulo, Brasil
Presidente Antonio Ruiz Gonsalez
Treinador(a) Sérgio Soares
Patrocinador(a) PoderSports.Bet
Material (d)esportivo Kappa
Competição Paulista - Série A2
Copa Paulista
Ranking nacional 214º Lugar, 100 pontos
Website juventus.com.br
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo

Foi fundado em 20 de abril de 1924 por membros da colônia italiana do bairro da Mooca, na zona leste paulistana. O local abriga a sua sede social, localizada na Rua Juventus, e o seu estádio, o Conde Rodolfo Crespi. Tem como cores o grená e o branco.

É tido como um dos mais mais tradicionais da capital paulista. Suas maiores conquistas no futebol foram o Campeonato Brasileiro Série B de 1983, o Campeonato Paulista de 1934 e a Copa Paulista de 2007. Ao todo, o time da Mooca teve uma única participação na divisão de elite do Brasileiro - levando em conta que não participou da Série A 1984 por uma manobra da CBF - 11 na Série B e 8 na Série C.

História

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Primeiros anos e ingresso na APEA (1924–1929)

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O clube foi fundado como um time amador em 1924 por operários da Cotonifício Rodolfo Crespi, uma fábrica de tecidos de propriedade do Conde Rodolfo Enrico Crespi, a partir da fusão do Extra São Paulo FC e do Cavalheiro Crespi FC, dois clubes de várzea da Mooca na época.[nota 1] Em homenagem ao empresário italiano, o novo clube foi batizado como Cotonifício Rodolfo Crespi Futebol Clube.

Filiado à Associação Paulista de Esportes Atléticos, o CR Crespi competiu em seus primeiros anos nas divisões intermediárias da entidade. Em 1929, a equipe conquistou o campeonato da Primeira Divisão da APEA — equivalente à atual Série A2 do Paulista. Com essa conquista, o clube foi convidado a integrar a Divisão Principal da APEA da temporada seguinte.

 
Gramado do Estádio Conde Rodolfo Crespi, o Estádio da Rua Javari.

Em 19 de fevereiro de 1930, a diretoria do CR Crespi aprovou a mudança do nome do clube que, a partir de uma sugestão do Conde Crespi, passaria a ser conhecido como Clube Atlético Juventus — em homenagem à Juventus de Turim.[nota 2]

Em sua estreia na Divisão Principal da APEA em 1930, o clube terminou em 10º lugar entre 14 participantes. O grande momento da temporada juventina foi a vitória por 2–1 sobre o Corinthians — então bicampeão da APEA — no Estádio Parque São Jorge. Com gols de Nico e Piola, esse triunfo imortalizou o apelido Moleque Travesso, dado pelo jornalista Tomás Mazzoni.

No campeonato da APEA de 1932, o Juventus terminou o certame na terceira colocação —somente atrás do Palestra Itália e do São Paulo. A boa campanha fez com que aquele time fosse chamado pela crônica esportiva local de Os Inesquecíveis e Máquina Juventina.

No entanto, uma vez que a APEA havia decidido se transformar em uma liga profissional a partir da temporada seguinte, o Juventus licenciou-se oficialmente da entidade.

Título paulista de 1934 e profissionalismo (1930–1940)

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Embora licenciado formalmente da APEA em 1933, o Juventus manteve-se ativo nas duas temporadas seguintes pela Federação Paulista da Football, liga dissidente que defendia o amadorismo. No entanto, como era membro da APEA, a estratégia foi atuar sob a denominação Clube Atlético Fiorentino, incluindo pequenas mudanças no esculo — que ganhou uma flor-de-lis branca —, mas mantendo a cor grená no uniforme.

Foi assim que no campeonato da FPF de 1934, a equipe sagrou-se campeã paulista.[1][2][3] O título foi conquistado oficialmente com uma vitória por 5–3 sobre a Ponte Preta, com gols marcados por Euvaldo, Euclydes, Raul, Bellacosa, Moacyr. Ainda naquela temporada, o Fiorentino superou a Ferroviária de Pindamonhangaba, campeã amadora do interior, e se tornou campeão amador unificado da FPF.

O clube retomou suas atividades como Juventus na temporada seguinte. Após se desfiliar da APEA, o clube ingressou, à convite de Corinthians e Palestra Itália, na Liga de Futebol do Estado de São Paulo. Com isso, os juventinos aderiram formalmente ao futebol profissional. Na década seguinte, o Juventus fou um membro fundadore da nova Federação Paulista de Futebol.

Em 1940, o Juventus foi um dos convidados do Torneio Início[nota 3] da temporada, que marcaria a abertura do novo estádio municipal no Pacaembu. Na decisão, o clube foi superado pela Portuguesa de Desportos.

 
Rua Javarí, a casa do Juventus

Saída dos Crespi e dificuldades em campo (1941–1952)

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O Moleque Travesso fez campanhas apenas regulares no Campeonato Paulista ao longo da década de 1940, tendo terminado na maior parte das vezes das posições intermediárias para baixo. A melhor campanha juventina foi no Estadual de 1943, quando o time da Mooca terminou em quarto lugar.

As dificuldades em campo foram reflexo da incorporação de clubes do interior paulista na divisão de elite, o que acirrou a concorrência entre esses times e clubes pequenos da capital como o Juventus. Além disso, a partir de 1948, a FPF instituiu a promoção e rebaixamento entre suas divisões, o que colocaria pressão extra para os juventinos manterem-se na elite estadual. Já no Paulista de 1949, o clube terminou em 10º lugar entre 12 participantes, em que o último colocado era rebaixado para outra divisão.

Diante deste cenário e com os crescentes gastos para manter o departamento de futebol profissional, o presidente Adriano Crespi recebeu uma oferta da diretoria da Ponte Preta de fusão entre as duas equipes. A proposta previa que os juventinos cedessem seus jogadores aos pontepretanos, que em contrapartida assumiriam dívidas e demais funcionários do clube da Mooca. Em votação no final de 1949, o conselho deliberativo grená rejeitou a fusão por 23-10. Derrotado, Crespi afastou-se da diretoria do Juventus, colocando fim a duas décadas da sua família no comando do clube.

Excursões internacionais e rebaixamento no Paulista (1953–1979)

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Em 1953, o clube conquistou o Torneio Interestadual Jânio Quadros, competição que também reuniu Bonsucesso, Portuguesa Santista e Ypiranga. Naquele mesmo ano, o Juventus realizou sua primeira excursão internacional, tendo participado de amistosos contra clubes da Italia, Áustria, Suíça, Espanha, Suécia, Alemanha e Iugoslávia. Três anos depois, foi a vez dos juventinos excursionarem para a Argentina.

Já em âmbito interno, o Juventus manteve as dificuldades de temporadas anteriores. Após uma péssima campanha no Paulista de 1954, o clube foi rebaixado pela primeira vez. Graças a uma manobra da FPF, que aumentou o estadual de 14 para 18 equipes, o clube foi promovido através de convite da federação à divisão principal em 1956. Uma exceção no período foi a ótima campanha no Paulista de 1963, quando o Moleque Travesso terminou na quinta colocação.

Outro momento positivo foi a conquista do Torneio Classificatório do Campeonato Paulista de 1971, popularmente conhecido como “Paulistinha”, uma espécie de certamente preparatório que reunia algumas equipes do estado — embora o certame não contasse com Corinthians, Palmeiras, Portuguesa, São Paulo e Santos.

Ainda na década de 1970, o Juventus realizou duas excursões internacionais. Em 1974, ano em que completou 50 anos, o clube venceu o Torneio Internacional do Japão (Asahi International Soccer Tournament), superando a seleção japonesa e o Constanţa, da Romênia.[4][5]

A maior conquista: a Taça de Prata (1980–1992)

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O Juventus viveu alguns de seus melhores momentos no futebol na primeira metade da década de 1980. Graças a boas campanhas no Campeonato Paulista, o time da Mooca pôde competir pela primeira vez em competições nacionais, como a Taça de Ouro (nome da Série A do Brasileiro à época) e Taça de Prata (precursora da atual Série B do Brasileiro). Em 1980, juventinos disputaram pela primeira vez a Taça de Prata, terminando a competição com em oitavo lugar entre 64 times. Dois anos depois, o time disputou novamente a competição, mas terminou apenas em 24º.

A ótima campanha no Campeonato Paulista de 1982, quando terminou entre os cinco melhores, garantiu uma vaga ao time grená pela primeira vez na elite do Campeonato Brasileiro de 1983. No entanto, o clube acabou em penúltimo em sua chave na primeira fase da competição e, após uma nova derrota em uma respescagem contra o Goiás, acabou sendo eliminado precocemente. Como o regulamento previa que equipes eliminadas na primeira fase da Taça de Ouro disputassem a fase final da Taça de Prata daquele mesmo ano, o Juventus ingressou diretamente nas oitavas-de-final deste campeonato. Após passar por Itumbiara, Galícia e Joinville, o Moleque Travesso chegou a final contra CSA. No primeiro jogo, 3-1 para os alagoenses no Estádio Rei Pelé. No segundo confronto, os paulistas venceram por 3-0 no Estádio Alfredo Schürig. Na partida desempate, também no campo corintiano, o Juventus venceu por 1-0 e se sagrou campeão brasileiro da segunda divisão.[6]

Em 1986, o Juventus voltou a surpreender no cenário estadual ao terminar na sexta colocação do Campeonato Paulista daquela temporada.

Declínio e rebaixamentos (1993–presente)

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Os anos seguintes foram marcados novamente pela alternância de campanhas modestas e ruins em nível estadual. A péssima performance no Campeonato Paulista de 1993 significou o rebaixamento do clube para a Série A2. Embora tenha retornado à elite estadual em 1996, o Juventus normalmente competia para não ser rebaixado. Em nível nacional, o Juventus conquistou o vice-campeonato da Série C de 1997, o que lhe garantiu o acesso à Série B de 1998. Contudo, o Moleque Travesso fez uma campanha ruim e foi rebaixado para a Série C de 1999.[7]

A partir da década de 2000, o Juventus voltou suas atenções ao nível estadual. Em 2002, o time grená obteve um quarto lugar no Paulista, mas o torneio não teve os principais clubes do Estado, que disputavam o Torneio Rio-São Paulo naquele ano. Em 2004, o clube foi rebaixado para a Série A2 após perder para o São Paulo por 2 a 1 com dois gols do atacante Grafite, resultado que acabou evitando o rebaixamento do Corinthians[8] (que também havia perdido seu jogo) naquele estadual, fato esse que repercutiu muito. Em 2005, a torcida grená ainda teve um motivo para festejar, após o clube se sagrar campeão da Série A2 na final contra o Noroeste,[9] retornando à elite do futebol paulista. Mas pelos anos seguintes, o clube experimentaria novos rebaixamentos, inclusive para a Série A3 estadual — equivalente à terceira divisão da FPF. Um último bom momento foi a conquista da Copa Paulista de 2007, título que garantiu ao clube disputar pela primeira vez a Copa do Brasil.

Símbolos

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Escudo do Cotonifício Rodolfo Crespi Futebol Clube

Distintivo

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O primeiro brasão do clube adotava as iniciais CRC do seu nome de fundação em preto e branco dentro de um distintivo com borda vermelha. Em seguida, foi adotado um novo formato, com as iniciais CRCFC e o uso das cores preto e branco.

Após ser rebatizado para Juventus em 1930, o novo distintivo ganhou um novo desenho, com um escudo circular grená que circunscreve a letra J.

As primeiras cores registradas no clube foram as camisas brancas com calções pretos. Uma vez que se tornou Juventus, a nova diretoria também decidiu mudar as cores do clube, até porque eram as mesmas usadas por outros afiliados da divisão principal da APEA — como Corinthians, Santos, Ypiranga.

Por sugestão do Conde Crespi, foi sugerido e aprovado um novo unifome inspirado no Torino da Itália. A diretoria aprovou a ideia, e desde então o Juventus da Mooca passou a utilizar tradicionalmente como seu uniforme principal camisas grenás e calções brancos.

Padroeiro

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O padroeiro do clube é San Gennaro, santo católico com uma base de devotos principalmente no sul da Itália.

Patrimônio

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Os juventinos mais fanáticos costumam se concentrar no setor atrás do gol.

Estádio

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Um ano após sua fundação do clube, a família do Conde Rodolfo Crespi cedeu um terreno em sua propriedade privada para a construção de campo de futebol. Localizado então Alameda Javry, nº 117, atual Rua Javari, aquele espaço originalmente era utilizado como cocheira para os cavalos do empresário que participavam regularmente de provas no antigo Hipódromo da Mooca.[10][11]

Ali foram erguidos as primeiras arquibancadas de madeira para comportar torcedores e o campo de futebol do CR Crespi, conhecido popularmente como campinho da Rua Javari, e futuramente batizado como Estádio Conde Rodolfo Crespi. A inauguração ocorreu em 10 de novembro de 1929 com um amistoso contra a Roma, vencida por 2-1 pelos visitantes.[10]

Na década de 1940, o clube investiu na modernização de sua praça esportiva. Após alguns meses de reformas, o estádio foi reinaugurado em 13 de julho de 1941 com amistoso entre Juventus e Corinthians. Contando com um público estimado em 15 mil pessoas, os corintianos venceram os mandantes por 3-1, com gols de Carlinhos, Servílio e Teleco para o time do Parque São Jorge e Ferrari para os juventinos.

Embora fosse utilizado para as atividades esportivas do clube desde 1929, o estádio da Rua Javali pertenceu formalmente pertencia à família Crespi até 1946, quando foi vendido para Cotonifício Rodolfo Crespi.[10] Em 25 de maio de 1976, o clube comprou o estádio junto à antiga empresa.[10]

 
Sede social do Clube Atlético Juventus

Clube social

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Apesar das dificuldades financeiras, a diretoria do Juventus resolveu investir na construção de um espaço poliesportivo em um terreno adquirido da Companhia Imobiliária Parque da Mooca. Os recursos para a aquisição do imóvel e construção do clube viriam da venda de títulos patrimoniais, cujo planejamento e operacionalização ficaram a cargo da Companhia Santa Paula Melhoramentos. Em 15 de abril de 1962, foi lançada a pedra fundamental do parque poliesportivo que resultaria na sede social do clube, com uma área de aproximadamente 80 mil m², no Parque da Mooca.

Rivalidades

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O principal rival do clube é a Portuguesa de Desportos. Quando as duas equipes se encontram, esse duelo é conhecido como o Derby dos Imigrantes, em referência ao fato de ambos terem sido fundados por imigrantes — no caso do rival, por portugueses. A série começou na década de 1930, quando os dois clubes ainda eram organizações amadoras. O primeiro derby entre os dois clubes foi realizado em 18 de maio de 1930, com uma vitória por 3-1 para a Portuguesa. Já a primeira vitória do Juventus sobre o rival foi por 3-1 em 5 de junho de 1932.

Outro rival Juventino é o Nacional, com quem faz o Juvenal Paulista.

Torcedores

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O Juventus tem sua base de torcedores principalmente entre moradores do bairro da Mooca, em São Paulo. Embora o clube não corresponda com bons resultados, o Juventus tem uma torcida muito presente e apaixonada, embora o clube atualmente não esteja frequentando as primeiras prateleiras do futebol nacional, o Juventus sempre teve uma boa média de público, médias que se podem comparar até mesmo com clubes da Série B do Brasileiro. [12]

As duas torcidas organizadas atuantes do clubes são a Torcida Ju Jovem e a Setor 2. As duas torcidas sempre se fazem presente não importa aonde joga o time.

A Torcida Ju Jovem é a Torcida Organizada mais antiga do Clube. Fundada em 1981, a torcida sempre se fez presente nos jogos do clube, independente em que estádio o Juventus joga.

A Setor 2 tem como estilo de torcida Barra Brava, a torcida apoia o time independente do resultado durante os 90 minutos. Tem como lema "Juve ou Nada" deixando claro a posição de muitos torcedores do Juventus ser contra o torcedor misto, porém não é a opinião de todos.

Jogadores

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Elenco atual

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Goleiros
Jogador
  Rafael Vianna
  Matheus
  André Dias
Defensores
Jogador Pos.
  Diego Sacoman Z
  Lucas Z
  Pablo Z
  Cristian Z
  Nicholas LD
  Douglas LD
  Negueba LD
  Lucas Ybom LE
  Joao Victor LE
Meio-campistas
Jogador Pos.
  Basilio V
  Alisson V
  João Lucas V
  Nathan M
  Raphinha M
Atacantes
Jogador
  Giovany
  Denis
Comissão técnica
Nome Pos.
  Sergio Soares T

Maiores ídolos[13]

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Quadro técnico

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Treinadores

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Alguns dos tantos treinadores que passaram pelos Clube Atlético Juventus (ao longo da história)

Diretoria

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Títulos

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NACIONAIS
Competição Títulos Temporadas
  Campeonato Brasileiro – Série B 1 1983
ESTADUAIS
Competição Títulos Temporadas
  Campeonato Paulista 1 1934**
  Campeonato Paulista – Série A2 2 1929* e 2005
  Copa Paulista 1 2007
TOTAL
Competição Títulos Temporadas
  Títulos oficiais 5 1 Nacional e 4 Estaduais

* Em 1929 a equipe se chamava Cotonifício Rodolfo Crespi Futebol Clube

** Em 1934 a equipe se chamava Clube Atlético Fiorentino

Outras conquistas

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Internacionais

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  •   Torneio Internacional do Japão: 1974

Estaduais

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  Torneio Copa Brasil-São Paulo: 1927

Categorias de base

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Estatísticas

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Participações

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Participações em 2024
Competição Temporadas Melhor campanha Estreia Última A   R  
  Campeonato Paulista 72 Campeão (1934) 1930 2008 2
Série A2 14 Campeão (2005) 1955 2024 4 2
Série A3 5 3º colocado (2015) 2010 2015 2
Copa Paulista 21 Campeão (2007) 2001 2024
  Campeonato Brasileiro 1 36º colocado (1983) 1983 1
Série B 11 Campeão (1983) 1980 1998 1
Série C 8 Vice-campeão (1997) 1994 2007 1
Copa do Brasil 1 2ª fase (2008) 2008

Temporadas

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Últimas temporadas do Clube Atlético Juventus
  Nacionais   Internacionais   Estaduais
Campeonato Brasileiro Copa do Brasil Continental / Mundial Campeonato Paulista Copa Paulista
Ano Div. Pos. Pts J V E D GP GC Fase Máxima Competição Fase Máxima Div. Pos. Fase Máxima
2011 D Não classificado A3 2F
2012 D Não classificado A3 1F
2013 D Não classificado A2 20º QF
2014 D Não classificado A3 13º 1F
2015 D Não classificado A3 1F
2016 D Não classificado A2 11º 1F
2017 D Não classificado A2 1F
2018 D Não classificado A2 14º 2F
2019 D Não classificado A2 2F
2020 D Não classificado A2 1F
2021 D Não classificado A2 10º 1F
2022 D Não classificado A2 10º 1F
2023 D Não classificado A2 11º QF
2024 D Não classificado A2 Ad
Legenda:
     Campeão
     Vice-campeão
     Eliminado nas semifinais
     Campeão e promovido à divisão superior
     Vice-campeão e/ou promovido à divisão superior
     Rebaixado à divisão inferior
     Classificado à fase de grupos da Copa Libertadores
     Classificado à fase preliminar da Copa Libertadores
     Classificado à Copa Sul-Americana

Temporadas

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Retrospecto em competições oficiais

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Última atualização: Série C de 2007.

Competição Temporadas Títulos Pts. J V E D GP GC
  Campeonato Brasileiro 1 5 8 1 3 4 5 10
Série B 12 1 147 128 49 44 35 141 114
Série C 7 122 77 36 21 20 106 78

Partidas históricas

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Jogos internacionais

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1929
  • 10 de novembro de 1929 - Juventus 1-2 Roma - amistoso no Brasil[10]
1953
  • 12 de maio - Las Palmas 1–2 Juventus - amistoso na Espanha
  • 17 de maio - Sampdoria 1–2 Juventus - amistoso na Itália
  • 22 de maio - Norrköping 1–2 Juventus - amistoso na Suécia
  • 28 de maio - Malmo 1–0 Juventus - amistoso na Suécia
  • 30 de maio - Preußen Dellbrück 2–3 Juventus - amistoso na Alemanha
  • 4 de junho - Napoli 3–2 Juventus - amistoso na Itália
  • 10 de junho - AS Roma 1–2 Juventus - amistoso na Itália
  • 11 de junho - Basel 4–3 Juventus - amistoso na Suíça
  • 15 de junho - Servette 0–1 Juventus - amistoso na Suíça
  • 17 de junho - Austria Viena 2–0 Juventus - amistoso na Áustria
  • 19 de junho - Basel 1–1 Juventus - amistoso na Suíça
  • 21 de junho - Lausanne 1–2 Juventus - amistoso na Suíça
  • 23 de junho - Sturm Graz 0–3 Juventus - amistoso na Áustria
  • 25 de junho - Crvena Zvezda 0–0 Juventus - amistoso na Iugoslávia
  • 28 de junho - Partizan 1–2 Juventus - amistoso na Iugoslávia
1956
  • 19 de maio - Atlético Tucumán 1–2 Juventus - amistoso na Argentina
  • 20 de maio - Combinado de Tucumán 1–3 Juventus - amistoso na Argentina
  • 23 de maio - Liga Cultural 0–0 Juventus - amistoso na Argentina
  • 25 de maio - Talleres 0–0 Juventus - amistoso na Argentina
  • 27 de maio - Combinado de Villa Maria 2–1 Juventus - amistoso na Argentina
  • 31 de maio - Boca Juniors 4–1 Juventus - amistoso na Argentina
1974
1989

Clubes homônimos

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Outros departamentos

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Categorias de base: títulos

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NACIONAIS
Competição Títulos Temporadas
  Copa São Paulo de Futebol Júnior 1 1985
ESTADUAIS
Competição Títulos Temporadas
  Campeonato Paulista – Sub-17 2 1988 e 1998
  Campeonato Paulista – Sub-15 4 1967, 1972, 1987 e 2001
  Copa São Roque de Futebol Sub-20 2 2012 e 2015
  Campeonato Paulista Aspirantes 2 1984 e 1985
  Taça Cidade de São Paulo – Sub 17 1 2008
TOTAL
Competição Títulos Temporadas
  Títulos oficiais 12 1 Nacional e 11 Estaduais

Títulos do futebol feminino

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NACIONAIS
Competição Títulos Temporadas
  Campeonato Paulista de Futebol Feminino 1 1987
TOTAL
Competição Títulos Temporadas
  Títulos oficiais 1 1 Estadual

Ver também

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Notas

  1. Há outra versão que defende a origem embrionária do Juventus no clube La Greca, fundado pelo italiano Vicente Romano e pelo português Manoel Vieira de Souza. O nome do time oriundo era uma referência a Vicente Romano, nascido na região de Campânia, ao sul da Itália, mas colonizada pelos gregos antigos. Teria sido o La Greca a origem do Cotonifício Rodolfo Crespi Futebol Clube.
  2. Juventus provém do Latim, e significa "Jovem". A letra "J" não é considerada parte do alfabeto padrão da língua italiana. Porém no caso da Juventus de Turim, seu nome começa com tal letra, porque o "J" é usado no dialeto Piemontês; língua falada na região de Piemonte, região onde foi fundada a Juventus de Turim.
  3. O Torneio Início era uma competição não oficial de caráter eliminatório e com jogos disputados em dois tempos de 15 minutos cada. Em caso de empate, o vencedor era o time com maior número de escanteios ao longo da partida.

Referências

  1. FPF 2021.
  2. Globo Esporte 2021.
  3. Futebol Interior 2021.
  4. AIK 2021.
  5. a b c Terceiro Tempo 2021j.
  6. Globo Esporte 2013.
  7. Mello 1998.
  8. «São Paulo vence o Juventus e salva o Corinthians». UOL. 14 de março de 2004. Consultado em 29 de março de 2023 
  9. «Juventus vence e é campeão da Série A2». Estadão. 26 de junho de 2005. Consultado em 20 de março de 2023 
  10. a b c d e Placar 2017.
  11. OESP 2011.
  12. Magri 2018.
  13. «Ídolos». Clube Atlético Juventus. Consultado em 5 de agosto de 2024 
  14. a b c d e Juventus 2021i.
  15. Portal da Mooca 2007.
  16. «Gatãozinho - Que fim levou?». Terceiro Tempo. Consultado em 20 de dezembro de 2021 
  17. SBS Cup International Youth Soccer. «Archives» (em inglês). Consultado em 30 de abril de 2023 
  18. HF 2013.

Bibliografia consultada

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Ligações externas

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Commons
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