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Investimento estrangeiro direto – Wikipédia, a enciclopédia livre

Investimento estrangeiro direto

Investimento estrangeiro direto (IED) é o investimento feito para adquirir um interesse duradouro em empresas que operem fora da economia do investidor.[1] A relação de IED compreende uma empresa matriz e uma filial estrangeira, as quais, em conjunto, formam uma empresa multinacional. Para ser considerado como IED, o investimento deve conferir à matriz o controle sobre a sua filial. As Nações Unidas definem "controle", neste caso, como a propriedade de 10% ou mais das ações ordinárias ou do direito a voto de uma empresa de capital aberto, ou seu equivalente caso seja de capital fechado; a propriedade de menos de 10% do capital ou sem controle chama-se investimento de portfólio. O IED também é considerado uma forma de integrar as economias mundiais, promover a estabilidade econômica, bem-estar social e o desenvolvimento econômico entre as nações[2].

Ver também

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Notas

  1. Foreign Direct Investment, Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento.
  2. «Benchmark Definition of Foreign Direct Investment. Paris.» (PDF). ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (OCDE). 2008 

Ligações externas

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