Nabucco: diferenças entre revisões
Funcionalidade de sugestões de hiperligações: 2 hiperligações adicionadas. Etiquetas: Editor Visual Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel Tarefa para recém-chegados Sugerida: adicionar hiperligações |
|||
(Há 23 revisões intermédias de 18 utilizadores que não estão a ser apresentadas) | |||
Linha 1: | Linha 1: | ||
{{Sem fontes|data=junho de 2019}} |
|||
{{Info/Ópera |
{{Info/Ópera |
||
|nome = Nabucco |
|nome = Nabucco |
||
Linha 11: | Linha 12: | ||
|localdeestreia = [[Teatro alla Scala]], [[Milão]] |
|localdeestreia = [[Teatro alla Scala]], [[Milão]] |
||
}} |
}} |
||
'''Nabucco''' é uma [[ópera]] em quatro atos de [[Giuseppe Verdi]], com libreto de [[Temistocle Solera]], escrita em [[1842]]. A ação da [[ópera]] conta a história do [[rei]] |
'''''Nabucco''''' é uma [[ópera]] em quatro atos de [[Giuseppe Verdi]], com libreto de [[Temistocle Solera]], escrita em [[1842]]. A ação da [[ópera]] conta a história do [[rei]] {{lknb|Nabucodonosor|II}} da [[Babilônia]]. Foi escrita durante a época da ocupação austríaca no norte da [[Itália]] e, por meio da várias analogias, suscitou o sentimento nacionalista italiano. [[Va, pensiero|O Coro dos Escravos Hebreus]], no terceiro ato da [[ópera]] (''Va, pensiero, sull'ali dorate'', "Vai, pensamento, sobre asas douradas") tornou-se uma música-símbolo do nacionalismo italiano da época. Foi estreada, a 9 de março de 1842, no [[Teatro alla Scala]] de [[Milão]]. |
||
== Personagens == |
== Personagens == |
||
Linha 32: | Linha 33: | ||
== Sinopse == |
== Sinopse == |
||
{{Óperas de Giuseppe Verdi}} |
|||
=== Ato I: "Jerusalém" === |
=== Ato I: "Jerusalém" === |
||
Os [[judeu]]s oram diante templo de [[Salomão]]. O sumo-sacerdote Zacarias entra com Ana, sua irmã, e Fenena, filha de Nabucco, tida como refém pelos judeus. Zacarias avisa ao povo que [[Javé]] não vai abandonar o povo judeu. Ismael, chefe militar e sobrinho do rei de Jerusalém, entra com seus [[soldado]]s e avisa |
Os [[judeu]]s oram diante do templo de [[Salomão]]. O sumo-sacerdote Zacarias entra com Ana, sua irmã, e Fenena, filha de Nabucco, tida como refém pelos judeus. Zacarias avisa ao povo que [[Javé]] não vai abandonar o povo judeu. Ismael, chefe militar e sobrinho do rei de Jerusalém, entra com seus [[soldado]]s e avisa que Nabucco destruirá tudo. |
||
Zacarias espera que haja um |
Zacarias espera que haja um milagre e entrega Fenena a Ismael para que ela tenha sua segurança garantida. Ambos são amantes, e se conheceram na [[Babilônia]]. Abigail, a outra filha de Nabucco -que também é apaixonada por Ismael - entra conduzindo um exército de [[assírios]] para ocupar o templo. Os assírios estão vestidos como judeus. Abigail chantageia Ismael, dizendo que ela salvará seu povo caso ele lhe retribua o amor, mas Ismael não aceita. |
||
Reaparecem os judeus, assustados com a reaproximação de Nabucco, que é enfrentado por Zacarias, que o denuncia por [[blasfêmia]] e ameaça [[pena de morte|executar]] Fenena. Esta é entregue a Nabucco por Ismael, que é reprimido pelos judeus. Nabucco manda incendiar o templo. |
Reaparecem os judeus, assustados com a reaproximação de Nabucco, que é enfrentado por Zacarias, que o denuncia por [[blasfêmia]] e ameaça [[pena de morte|executar]] Fenena. Esta é entregue a Nabucco por Ismael, que é reprimido pelos judeus. Nabucco manda incendiar o templo. |
||
=== Ato II: "O Blasfemo" === |
=== Ato II: "O Blasfemo" === |
||
Palácio de Nabucco, na Babilônia. Abigail acha um [[pergaminho]] no qual é dito que ela é filha de [[escravo]]s, e não de Nabucco. Jura vingança a ele e a Fenena, enquanto lembra de Ismael e acha que ele poderia ter salvado sua vida. Entra o Sumo Sacerdote e avisa que Fenena mandou libertar os prisioneiros judeus, e que, devido à traição, Abigail será nomeada herdeira do trono, em vez de Fenena. |
Palácio de Nabucco, na Babilônia. Abigail acha um [[pergaminho]] no qual é dito que ela é filha de [[escravo]]s, e não de Nabucco. Jura vingança a ele e a Fenena, enquanto lembra de Ismael e acha que ele poderia ter salvado sua vida. Entra o Sumo [[Sacerdote]] e avisa que Fenena mandou libertar os prisioneiros judeus, e que, devido à traição, Abigail será nomeada herdeira do trono, em vez de Fenena. |
||
Em outro local, Zacarias ora e tenta convencer os assírios a esquecerem seus ídolos. Fenena entra nos aposentos de Zacarias, e este tenta convertê-la. Os [[levita]]s entram e encontram Ismael, que fora banido. Zacarias perdoa Ismael, por este ter salvado um judeu - Fenena, agora convertida. Abdalo, conselheiro do palácio, entra e avisa Fenena sobre os boatos sobre a [[morte]] de Nabucco, e que sua vida está em risco. |
Em outro local, Zacarias ora e tenta convencer os assírios a esquecerem seus ídolos. Fenena entra nos aposentos de Zacarias, e este tenta convertê-la. Os [[levita]]s entram e encontram Ismael, que fora banido. Zacarias perdoa Ismael, por este ter salvado um judeu - Fenena, agora convertida. Abdalo, conselheiro do palácio, entra e avisa Fenena sobre os boatos sobre a [[morte]] de Nabucco, e que sua vida está em risco. |
||
Linha 47: | Linha 49: | ||
=== Ato III: "A Profecia" === |
=== Ato III: "A Profecia" === |
||
[[Jardins Suspensos da Babilônia]]. Abigail é proclamada regente e é instigada a condenar à morte os judeus, mas, antes disso, Nabucco entra atordoado. Abigail explica que está na função de regente porque o rei está impedido de reinar, e lhe entrega a ordem de execução aos judeus, esperando que ele decrete a morte de Fenena - agora, convertida ao judaísmo. Nabucco assina, mas pergunta sobre o que vai acontecer a Fenena, e Abigail avisa que ela também vai morrer, junto com os outros judeus. Nabucco tenta mostrar o documento a Abigail dizendo que ela é uma impostora, mas ela já o tem em mãos e o rasga em pedaços. Nabucco chama os guardas, mas não é atendido. Sem saída, roga clemência a Abigail, que permanece irredutível. |
[[Jardins Suspensos da Babilônia]]. Abigail é proclamada regente e é instigada a condenar à morte os judeus, mas, antes disso, Nabucco entra atordoado. Abigail explica que está na função de regente porque o rei está impedido de reinar, e lhe entrega a ordem de execução aos judeus, esperando que ele decrete a morte de Fenena - agora, convertida ao [[judaísmo]]. Nabucco assina, mas pergunta sobre o que vai acontecer a Fenena, e Abigail avisa que ela também vai morrer, junto com os outros judeus. Nabucco tenta mostrar o documento a Abigail dizendo que ela é uma impostora, mas ela já o tem em mãos e o rasga em pedaços. Nabucco chama os guardas, mas não é atendido. Sem saída, roga clemência a Abigail, que permanece irredutível. |
||
Enquanto isso, os judeus permanecem descansando do trabalho escravo, diante das margens do [[Eufrates]], e relembram sua pátria perdida. Zacarias anuncia que eles estarão livres do cativeiro em breve, e [[Javé]] os ajudará a derrotar a Babilônia. |
Enquanto isso, os judeus permanecem descansando do trabalho escravo, diante das margens do [[Eufrates]], e relembram sua pátria perdida. Zacarias anuncia que eles estarão livres do cativeiro em breve, e [[Javé]] os ajudará a derrotar a Babilônia. |
||
Linha 54: | Linha 56: | ||
Nabucco está em seus aposentos e ouve o grito por Fenena. Ao olhar para a janela, vê que Fenena está sendo executada. Ao tentar abrir a porta, dá-se conta de que é prisioneiro. Neste momento, Nabucco implora perdão a Javé, rogando-lhe conversão, juntamente como a seu povo. Ao recuperar a razão, entra Abdalo se certifica de que Nabucco é novamente ele próprio, e já está com todas as suas faculdades recuperadas. E tenta buscar o trono. |
Nabucco está em seus aposentos e ouve o grito por Fenena. Ao olhar para a janela, vê que Fenena está sendo executada. Ao tentar abrir a porta, dá-se conta de que é prisioneiro. Neste momento, Nabucco implora perdão a Javé, rogando-lhe conversão, juntamente como a seu povo. Ao recuperar a razão, entra Abdalo se certifica de que Nabucco é novamente ele próprio, e já está com todas as suas faculdades recuperadas. E tenta buscar o trono. |
||
Os carrascos preparam a execução de Zacarias e de seu povo. Fenena é aclamada |
Os carrascos preparam a execução de Zacarias e de seu povo. Fenena é aclamada mártir e, em sua última prece, roga a Javé que a receba no céu. Nabucco acaba com a escravidão dos judeus e anuncia que ele próprio é um deles. A estátua de Baal é destruída e Abigail se suicida, implorando a Ismael que se una novamente a Fenena. O povo reconhece o milagre, e direciona louvores a Javé. |
||
{{referências}} |
|||
== |
== Ligações externas == |
||
* {{Link|es|2=http:// |
* {{Link|es|2=http://web.archive.org/web/20091025120157/http://geocities.com/ubeda2002/nabucco/nabucco.htm |3=(Wayback Machine) Libreto}} |
||
{{Óperas de Verdi}} |
{{Óperas de Verdi}} |
||
{{Portal3|Música}} |
{{Portal3|Música}} |
||
[[Categoria:Óperas de Verdi]] |
[[Categoria:Óperas de Giuseppe Verdi]] |
||
[[Categoria:Óperas em italiano]] |
|||
[[Categoria:Óperas de 1842]] |
|||
[[Categoria:Óperas que estrearam no Teatro alla Scala]] |
|||
[[Categoria:Representações culturais de Nabucodonosor II]] |
|||
{{Título em itálico}} |
|||
[[bg:Набуко]] |
|||
[[ca:Nabucco]] |
|||
[[cs:Nabucco]] |
|||
[[da:Nabucco]] |
|||
[[de:Nabucco]] |
|||
[[el:Ναμπούκο]] |
|||
[[en:Nabucco]] |
|||
[[es:Nabucco]] |
|||
[[et:Nabucco]] |
|||
[[fa:نابوکو (اپرا)]] |
|||
[[fi:Nabucco]] |
|||
[[fr:Nabucco]] |
|||
[[gl:Nabucco]] |
|||
[[he:נבוקו]] |
|||
[[hr:Nabucco]] |
|||
[[hu:Nabucco]] |
|||
[[hy:Նաբուկկո]] |
|||
[[id:Nabucco]] |
|||
[[it:Nabucco]] |
|||
[[ja:ナブッコ]] |
|||
[[ka:ნაბუქო]] |
|||
[[ko:나부코]] |
|||
[[la:Nabucco]] |
|||
[[ms:Nabucco]] |
|||
[[nl:Nabucco]] |
|||
[[pl:Nabucco]] |
|||
[[ro:Nabucco]] |
|||
[[ru:Набукко (опера)]] |
|||
[[sl:Nabucco (opera)]] |
|||
[[sr:Набуко (опера)]] |
|||
[[sv:Nebukadnessar (opera)]] |
|||
[[tr:Nabucco]] |
|||
[[uk:Набукко]] |
|||
[[zh:拿布 |
Edição atual tal como às 22h02min de 18 de junho de 2022
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Junho de 2019) |
Nabucco | |
---|---|
(personagem-título) | |
Idioma original | Italiano |
Compositor | Giuseppe Verdi |
Libretista | Temistocle Solera |
Tipo do enredo | Épico |
Número de atos | 4 |
Número de cenas | 7 |
Ano de estreia | 1842 |
Local de estreia | Teatro alla Scala, Milão |
Nabucco é uma ópera em quatro atos de Giuseppe Verdi, com libreto de Temistocle Solera, escrita em 1842. A ação da ópera conta a história do rei Nabucodonosor II da Babilônia. Foi escrita durante a época da ocupação austríaca no norte da Itália e, por meio da várias analogias, suscitou o sentimento nacionalista italiano. O Coro dos Escravos Hebreus, no terceiro ato da ópera (Va, pensiero, sull'ali dorate, "Vai, pensamento, sobre asas douradas") tornou-se uma música-símbolo do nacionalismo italiano da época. Foi estreada, a 9 de março de 1842, no Teatro alla Scala de Milão.
Personagens[editar | editar código-fonte]
Nabucco (rei da Babilônia que é subjugado pelo genocídio do povo hebreu de Jerusalém) | barítono |
Ismael (o sobrinho de Zedekia, rei de Jerusalém, que está apaixonado por Fenena) | tenor |
Zacharia (o sumo sacerdote dos hebreus que dá esperança para seu povo quando são perseguidos por Nabucco e os babilônios) | baixo |
Abigail (suposta filha de Nabuco, que, quando o seu amor não é correspondido por Ismael, promete se apoderar do trono para ofender Fenena.) | soprano |
Fenena (verdadeira filha de Nabuco que está apaixonada por Ismael e é forçada a escolher entre o seu amor e a regência quando da ausência de seu pai) | mezzo-soprano |
Abdallo (um velho oficial do Rei que tenta restituir o trono a Nabucco) | tenor |
Anna (irmã de Zacharia) | soprano |
Sinopse[editar | editar código-fonte]
Óperas de Giuseppe Verdi |
---|
![]() Oberto, Conte di San Bonifacio (1839) |
Ato I: "Jerusalém"[editar | editar código-fonte]
Os judeus oram diante do templo de Salomão. O sumo-sacerdote Zacarias entra com Ana, sua irmã, e Fenena, filha de Nabucco, tida como refém pelos judeus. Zacarias avisa ao povo que Javé não vai abandonar o povo judeu. Ismael, chefe militar e sobrinho do rei de Jerusalém, entra com seus soldados e avisa que Nabucco destruirá tudo.
Zacarias espera que haja um milagre e entrega Fenena a Ismael para que ela tenha sua segurança garantida. Ambos são amantes, e se conheceram na Babilônia. Abigail, a outra filha de Nabucco -que também é apaixonada por Ismael - entra conduzindo um exército de assírios para ocupar o templo. Os assírios estão vestidos como judeus. Abigail chantageia Ismael, dizendo que ela salvará seu povo caso ele lhe retribua o amor, mas Ismael não aceita.
Reaparecem os judeus, assustados com a reaproximação de Nabucco, que é enfrentado por Zacarias, que o denuncia por blasfêmia e ameaça executar Fenena. Esta é entregue a Nabucco por Ismael, que é reprimido pelos judeus. Nabucco manda incendiar o templo.
Ato II: "O Blasfemo"[editar | editar código-fonte]
Palácio de Nabucco, na Babilônia. Abigail acha um pergaminho no qual é dito que ela é filha de escravos, e não de Nabucco. Jura vingança a ele e a Fenena, enquanto lembra de Ismael e acha que ele poderia ter salvado sua vida. Entra o Sumo Sacerdote e avisa que Fenena mandou libertar os prisioneiros judeus, e que, devido à traição, Abigail será nomeada herdeira do trono, em vez de Fenena.
Em outro local, Zacarias ora e tenta convencer os assírios a esquecerem seus ídolos. Fenena entra nos aposentos de Zacarias, e este tenta convertê-la. Os levitas entram e encontram Ismael, que fora banido. Zacarias perdoa Ismael, por este ter salvado um judeu - Fenena, agora convertida. Abdalo, conselheiro do palácio, entra e avisa Fenena sobre os boatos sobre a morte de Nabucco, e que sua vida está em risco.
Entra o Sumo Sacerdote e proclama a regência de Abigail. É anunciada a sentença de morte aos judeus. Fenena se recusa a entregar o cetro a Abigail. Inesperadamente, entra Nabucco, toma a coroa e a coloca em suas cabeças. Nabucco diz que derrotou Baal e Javé, e por isso mesmo não é rei. É Deus. Nesse instante, cai um raio na cabeça de Nabucco, que fica louco. Abigail recupera a coroa.
Ato III: "A Profecia"[editar | editar código-fonte]
Jardins Suspensos da Babilônia. Abigail é proclamada regente e é instigada a condenar à morte os judeus, mas, antes disso, Nabucco entra atordoado. Abigail explica que está na função de regente porque o rei está impedido de reinar, e lhe entrega a ordem de execução aos judeus, esperando que ele decrete a morte de Fenena - agora, convertida ao judaísmo. Nabucco assina, mas pergunta sobre o que vai acontecer a Fenena, e Abigail avisa que ela também vai morrer, junto com os outros judeus. Nabucco tenta mostrar o documento a Abigail dizendo que ela é uma impostora, mas ela já o tem em mãos e o rasga em pedaços. Nabucco chama os guardas, mas não é atendido. Sem saída, roga clemência a Abigail, que permanece irredutível.
Enquanto isso, os judeus permanecem descansando do trabalho escravo, diante das margens do Eufrates, e relembram sua pátria perdida. Zacarias anuncia que eles estarão livres do cativeiro em breve, e Javé os ajudará a derrotar a Babilônia.
Ato IV: "O ídolo destruído"[editar | editar código-fonte]
Nabucco está em seus aposentos e ouve o grito por Fenena. Ao olhar para a janela, vê que Fenena está sendo executada. Ao tentar abrir a porta, dá-se conta de que é prisioneiro. Neste momento, Nabucco implora perdão a Javé, rogando-lhe conversão, juntamente como a seu povo. Ao recuperar a razão, entra Abdalo se certifica de que Nabucco é novamente ele próprio, e já está com todas as suas faculdades recuperadas. E tenta buscar o trono.
Os carrascos preparam a execução de Zacarias e de seu povo. Fenena é aclamada mártir e, em sua última prece, roga a Javé que a receba no céu. Nabucco acaba com a escravidão dos judeus e anuncia que ele próprio é um deles. A estátua de Baal é destruída e Abigail se suicida, implorando a Ismael que se una novamente a Fenena. O povo reconhece o milagre, e direciona louvores a Javé.
Referências
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- «(Wayback Machine) Libreto» (em espanhol)